quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Relatório do 5º Encontro do Geac de Inclusão Digital

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais
Ciclo Três – 2009
Professora: Maria Helena Bonilla
Cursistas: Alaídes Nascimento, Ana Cristina, Elizabete Novais, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz.

No dia 27 de outubro, nos reunimos na casa de Alaídes das 18:30 as 22:00 horas, para realizarmos mais uma leitura do texto Observatório Nacional de Inclusão Digital, assim, tivemos conhecimento da 8ª Oficina de Inclusão Digital.
Percebemos durante a leitura, que há uma preocupação a respeito das políticas públicas, no sentido de incluir por meio do acesso a computadores, internet, formação e articulação de redes para pessoas que dificilmente teriam oportunidade igual a essa.
O que se tem percebido é que, tanto o governo Federal, quanto os governos estaduais e municipais, em especial a cidade Irecê, vem demonstrando certa preocupação em incluir a sociedade digitalmente. Políticas públicas no município de Irecê, no que diz respeito à inclusão digital, vêm sendo implantadas, com o objetivo de favorecer a comunidade o uso de novas tecnologias.
Desde 2001, quando foi realizada a 1ª Oficina sobre inclusão digital, o tema mais abordado era conseguir implantar banda larga. Depois de alguns anos, esse avanço já significativo, pois o propósito é que todos possam acessar a internet de qualidade gratuitamente de qualquer ambiente: Quiosque, Telecentros, Infocentros, residências e praças através de notebooks.
Na 8ª Oficina de Inclusão Digital, a educação não pode ficar de fora. Aqui em Irecê, nós professores, estamos sendo capacitados pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, pela professora Maria Helena Bonilla, para formação pessoal e profissional, sobre os avanços das TICs, possibilitando assim, a inclusão digital.
Depois das discussões sobre o texto, fizemos os objetivos do Projeto de Inclusão Digital, com base na pesquisa dos textos lidos: “Cidade Digital” de André Lemos e “O Brasil e a Alfabetização Digital” da professora Maria Helena Bonilla.

Relatório do 4º Encontro do Geac de Inclusão Digital

No dia 24 de outubro fizemos o estudo com a duração de 4 horas das 14:00 às 18:00 horas na casa de Núbia, na oportunidade estudamos o texto: Inclusão Digital Livre e Globalização contra- Hegemônica do autor Sérgio Amadeu da Silveira, na qual fizemos a leitura e discussão sobre inclusão digital e alguns tópicos do projeto.
O texto busca informar um combate à exclusão Digital e as questões do uso de Software livre e suas implicações econômicas.
Depois da discussão foi feito a introdução do projeto e já deixamos marcado um próximo encontro do grupo para o dia 26/10/2009 ás 19:00 horas para dar continuidade no Projeto de Inclusão Digital.

Estiveram presentes no estudo os componentes:

Alaides Nascimento Nunes Pereira
Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Elizabete Rodrigues Nunes Ribas
Núbia Barbosa dos Santos
Têiles Beatriz Meira de Freitas

Seqüência Didática: Gênero Contos

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia – Séries IniciaisCiclo Três – 2009 Data: 29/10/09.
Professora: Regina Gramacho e Paulinha Moreira
Cursistas: Alaídes Nascimento, Ana Cristina F. de Souza Cordeiro, Elizabete Novais.
Atividade será desenvolvida no 3º Ano Turno: Vespertino
Duração da Seqüência Didática: 20 dias

O que os alunos podem aprender com a Leitura de Contos:

- Podem apreciar a leitura e a escrita a partir da leitura de contos.
- Usar as regularidades ortográficas.
- Familiarizar com outros gêneros textuais.
- Utilizar a letra maiúscula, os sinais de pontuação e paragrafação no texto.
- Desenvolver o gosto pela leitura.
- Compreender a estrutura textual da escrita de contos.

Estratégias que podem promover essas aprendizagens:

- Levantamento dos conhecimentos prévios sobre o que os alunos já sabem a respeito dos contos. Quais são os contos de fadas que vocês conhecem? Quem quer contar oralmente um conto que sabe de memória.
- Instigar os alunos para que possam falar os personagens que geralmente fazem parte dos contos de fadas.
- Solicitar aos alunos que observem durante a leitura realizada pelo professor a magia que existem nos contos de fadas, e na oportunidade, explicar aos alunos que as histórias trazem encanto e sempre apresentam um conflito que necessita ser resolvido ao longo do desfeche da leitura do conto.
- Apresentar para os alunos um varal com diferentes tipos de contos: “A bela adormecida, A princesa e o sapo, Chapeuzinho amarelo, Branca de neve e os sete anões, Os três porquinhos e A pequena sereia”.
- Deixar que os alunos leiam estes contos no início da aula em esteiras, tapetes, em espaços diferentes da sala.
- Após a leitura dividir a turma em pequenos grupos e propor que os alunos leiam o conto dos três porquinhos com o auxilio dos fantoches para poder apreciá-lo melhor.
- Em seguida a professora fará a leitura do conto os três porquinhos mudando a entonação da voz de acordo com os personagens narrados, com o objetivo de despertar a imaginação e estimular a leitura de outros títulos.

Segundo afirma Lígia Cademartori:
A apresentação de Narrativas e jogos poéticos, pela dimensão lúdica e existencial dessas composições, constitui-se em meio de localização do sujeito falante do sistema lingüística e possibilidade de resgate de uma situação de descentra mento na aprendizagem da língua. (CADEMARTORI, 1991, p.73)

A leitura de contos proporciona uma reorganização das percepções de mundo para a vida das crianças e possibilita uma nova ordenação das experiências existentes.
- Propor para os alunos fazerem a reescrita do conto: “Os três porquinhos”, dando o início da história para que os alunos possam concluir coletivamente o meio e o final do conto.
- Preparar uma oficina para a correção da reescrita do conto: “Os três porquinhos”, com um roteiro previamente escrito em papel metro.
- Apresentar o texto escrito em transparência sem identificação do aluno para apontar as questões ortográficas dos dígrafos “SS, RR, CH, NH, LH”.
- Organizar no papel metro um texto lacunado com trecho do conto dos três porquinhos, para observar as regularidades de escrita com dígrafos das tais: PALHA, PASSOU, CORREU, CASINHA, DERRUBOU, CHAMINÉ, PORQUINHOS.
- Propor para os alunos organizarem frases com o auxílio das palavras que foram trabalhadas no texto. A partir daí, o professor irá observar o uso da letra maiúscula, pontuação e a organização da frase.
- Organizar com os alunos uma produção individual do conto “Os três porquinhos”.- Solicitar que os alunos leiam os contos para outras turmas no pátio da escola.
Referência:
CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1991.

sábado, 24 de outubro de 2009

Filme: As horas.


No dia 24 de outubro, assistimos ao filme: "As horas". Este filme foi polêmico, pois mostra a história de três mulheres que viveram em épocas diferentes, mas traziam os mesmos ideais. Queriam liberdade e lutavam pelos direitos feministas.
Em três períodos diferentes vivem três mulheres ligadas ao livro "Mrs. Dalloway". Em 1923 vive Virginia Woolf (Nicole Kidman), autora do livro, que enfrenta uma crise de depressão e idéias de suicídio. Em 1949 vive Laura Brown (Julianne Moore), uma dona de casa grávida que mora em Los Angeles, planeja uma festa de aniversário para o marido e não consegue parar de ler o livro. Nos dias atuais vive Clarissa Vaughn (Meryl Streep), uma editora de livros que vive em Nova York e dá uma festa para Richard (Ed Harris), escritor que fora seu amante no passado e hoje está com Aids e morrendo.

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Reflexão sobre a aula do Geac de Inclusão Digital

A aula do dia 22 de outubro retomou os conhecimentos adquirido sobre o tema inclusão Digital e cidades digitais.
Durante o encontro chegamos à conclusão que Inclusão digital é quando o indivíduo tem acesso aos ambientes virtuais como blogger, Moodle, Yahoo e hotmail.

É necessário o professor entender as relações sociais e políticas e econômicas que estão neste contexto, para poder compreender estes aspectos e incluir os alunos no processo de inclusão digital.

Diante das discussões a professora Maria Helena Bonilla. Percebemos a necessidade de cada aluno ter o seu próprio computador, pois assim o acesso será maior e melhor e ele terá liberdade de utilizar quando achar necessário.

“BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

COMPONENTES:

ALAIDES NASCIMENTO NUNES PEREIRA
ANA CRISTINA FERREIRA DE SOUZA CORDEIRO
NÚBIA BARBOSA DOS SANTOS
TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS


PROJETO DE LEITURA:



“BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”

“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem”. (MÁRIO QUINTANA)

PROBLEMÁTICA:
Observamos a falta de uma biblioteca e de livros atraentes para que possa motivar as crianças a terem prazer de mergulhar no mundo da leitura.

a leitura tem um papel essencial e decisivo para um avanço mais significativo que as escolas vem desenvolvendo. Não há nação desenvolvida que não seja uma nação de leitores. É importante perceber que o hábito de leitura de um povo não pode ser considerado igual à sua alfabetização. Saber ler não é suficiente para ter-se familiaridade ou convívio permanente com a leitura. Os leitores ativos, que desde a infância adquiriu o hábito de leitura e que todo o dia manipula com facilidade uma grande quantidade de informação escrita.

TEMÁTICA: “BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”

JUSTIFICATIVA:
Diante da necessidade de despertar nos alunos o gosto pela leitura e conhecer o acervo da biblioteca Municipal e escolar pensamos na possibilidade de envolver os alunos neste projeto de leitura. Devido à falta de hábitos de leitura no cotidiano dos alunos dentro e fora da escola, o projeto surgiu para promover momentos em que os alunos possam ter contatos com diversos tipos de textos. Oferecendo aos mesmos, oportunidades de ingressarem no mundo da leitura conduzido pelo prazer, tornando-se leitores competentes e atuantes.

FUNDAMENTAÇÂO TEÒRICA:
Segundo Delia Lerner “a leitura é como função (explícitas) da instituição escolar é comunicar saberes e comportamentos culturais as novas gerações, a leitura e a escrita existem nela para ser ensinadas e aprendidas”. (LERNER, 2002 p.19)

È interessante que os alunos se envolvam desde os primeiros anos escolares com as práticas de leitura. Segundo Magda Soares não basta apenas saber ler e escrever, é preciso também saber fazer uso do ler e do escrever, saber responder as exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz continuamente (SOARES, 2000 p. 20).

Segunda pesquisa realizada por EMÍLIA Ferreiro “A criança aprende a ler e escrever por que é desafiada a confrontar suas hipóteses sobre leitura e escrita com outras possibilidades (convencionais) que serão oferecidas pelo professor” (FERREIRO 1999 p. 22)

Segundo ISABEL SOLÉ “o ensino da leitura pode e deve ocorrer em todas as suas etapas (antes, durante e depois) e que restringir a atuação do professor a uma dessas fases seria adotar uma visão limitada da leitura e do que pode ser feito para ajudar as crianças a dominá-la”. (SOLÉ, 1998 p. 75).

OBJETIVO GERAL:
Possibilitar aos alunos o hábito de ler, valorizando a leitura como fonte de informação e aprendizagem, proporcionando o prazer pela leitura.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

CONCEITUAIS:
• Ampliar o conhecimento a respeito da própria leitura;

• Conhecer e ter acesso a diversos tipos de texto;

• Adquirir o gosto pela leitura;

• Identificar textos diversos;

• Compreender textos lidos;

PROCEDIMENTAIS:
• Socializar momentos de leitura prazerosa

• Participar ativamente de situações de leitura

• Indicar textos de sua preferência

• Produzir textos, coletivo em dupla e individual (Com ou sem ajuda do professor)

• Organizar e reescrever textos conhecidos

• Revisar textos, coletivos e em dupla (com a ajuda do professor)

• Compreender a estrutura de algumas tipologias textuais

ATITUDINAIS:
• Manusear cuidadosamente livros, revistas, jornais e outros.

• Respeitar e ouvir os colegas nas atividades de expressão oral

• Vivenciar emoções da fantasia e da imaginação

• Comentar sobre livros conhecidos

• Produzir textos, coletivo em dupla e individual (Com ou sem ajuda do professor)

• Organizar e reescrever textos conhecidos

• Revisar textos, coletivos e em dupla (com a ajuda do professor)

• Compreender a estrutura de algumas tipologias textuais.

CONTEUDOS CONCEITUAIS:
• Leitura e escrita

• Diversidade textual

• Compreensão de texto

• Linguagem oral

• Estratégias de leitura. (leituras em diversos ambientes, em outras escolas, nas praças, em algumas residências dos alunos e nas bibliotecas da cidade).

• Ortografia

• Pontuação

CONTEUDOS PROCEDIMENTAIS:
• Socialização de pratica de leitura

• Interpretação de texto (Compartilhados, individual)

• Reconto oral e escrito (Coletivo, em dupla e individual)

• Roda de conversa e roda de história

• Estrutura textual

CONTEUDOS ATITUDINAIS:
• Valorização dos momentos de leitura

• Cuidado com os livros

• Interação com o grupo

• Compromisso com as atividades

• Interesse

• Apreciação pelas leituras lidas e ouvidas

METODOLOGIA:
• Leitura de contos e texto diversos a serem escolhidos, no baú, espalhados pelo chão ou no mural de leitura.

• Reescrita de contos de sua preferência ou escolhido pelo professor

• Apreciação de conto através de som, retro-projetor, data - show, TV e DVD.

• Construção de painéis com personagens e o cenário dos contos

• Confecção dos livrinhos de conto para fazerem as produções dos textos

• Interpretação de conto e de texto oral e escrito

• Realização de momento de leitura em outros ambientes fora da sala de aula e da escola.

• Dramatização de contos no pátio para outras turnas da escola

• Leitura e discussão dos textos lidos

• Analise fílmica (Analisem de filmes, cenas ou imagens para que os alunos ganhem maiores repertórios para escrita).

• Produção de texto (Produção de texto coletivo e individual)

• Confecção de mural com títulos de livros, propaganda e fotografia (para fixar na sala e no pátio da escola).

• Produzir convites no coletivo para as famílias e outras repartições.

• Ilustrações de cantigas de roda, poemas e contos.

• Montagem de texto em tirinhas, palavras e letras movem.

• Leitura e interpretação de imagens

• Visita à biblioteca municipal e a biblioteca da UFBA

• Visitas a outras escolas do município.

ETAPAS PREVISTAS:
• Apresentação do projeto

• Contato freqüente

• Intercambio entre as escolas

• Planejamento das ações

• Avaliação do projeto

• Fazer a carteira do leitor (na biblioteca da UFBA)

• Dramatização de alguns contos.

RECURSOS UTILIZADOS:
• TV, DVD e SOM

• Papel diverso

• Cola

• Livros e textos ( revistas, jornais e gibis)

• Tesoura

• Tapetes e almofadas

• Caderno, lápis e borracha

• Lápis de cor e giz de cera

• Câmera digital

• Microfone

• Pincel atômico

• Retro projetor

• Data-show

• Tintas de pinceis

PÚBLICO ALVO:
Professores, gestores, coordenação, família e alunos das escolas:

- Escola Municipal Marcionílio Rosa,

- Escola Municipal Luiz Viana Filho,

- Escola Marcondes Félix.

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:

DATAS ATIVIDADES

19/10/09 APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEITURA

20/10/09 RODA DE LEITURA NA SALA. TODAS AS SEGUNDAS E ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL

26/10/09 REESCRITA INDIVIDUAL DE TEXTO QUE SABEM DE MEMORIA

NO CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL

18/11/09 VISITA A BIBLIOTECA DA UFBA PARA FAZER A CARTEIRINHA DO LEITOR E APRECIARMOS OS LIVROS

26/10/09 MOMENTO DE LEITURA FORA DA ESCOLA
IREMOS LER PARA UM GRUPO DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA MUNICIPAL LUIZ VIANA FILHO

27/10/09 APRECIAÇÃO DE ESCUTA DE CONTOS COM O SOM E LOGO APÓS
VISITA Á BIBLIOTECA DA ESCOLA PARA FAZERMOS A LEITURA DOS CONTOS

30/10/09 ANALISE FILMICA PARA DAR MAIS SUPORTE AOS ALUNOS NO MOMENTO DE FAZEREM SUAS PRODUÇÕES TEXTUAIS

03/11/09 CONSTRUÇÃO DE UM PAINEL COM TÍTULOS, E COM PERSONAGENS E CENÁRIOS DOS CONTOS, CANTIGAS DE RODAS E POESIAS. ESSA É UMA ATIVIDADE EM GRUPO

04/11/09 LEITURA E DISCUSSÃO DE TEXTO ATRAVÉS DO RETRO-PROJETOR

06/11/09 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CONTO ORAL E DEPOIS ESCRITO

09/11/09 ESCUTA DE POEMAS ATRAVÉS DO SOM E EM SEGUIDA, CADA ALUNO IRÁ TENTAR PRODUZIR SEU POEMA.

10/11/09 MONTAGEM DE TEXTO EM TIRINHAS, PALAVRAS E LETRAS MOVEM. ESSA ATIVIDADE É DIFERENCIADA DE ACORDO COM A HIPOTESE DE ESCRITA E DE LEITURA DE CADA ALUNO, É UMA ATIVIDADE EM DULA.

13/11/09 PRODUÇÃO DE CONVITES PARA AS FAMÍLIAS PARA PARTICIPAR DO MOMENTO DE LEITURA.

16/11/09 APRECIAÇÃO DE LIVROS EM DUPLA /OU INDIVIDUAL ALUNO E MÃES, NA PRAÇA DA BÍBLIA.

17/11/09 ANALISAR A PONTUAÇÃO DE UM CONTO ATAVÉS DA DATA-SHOW.

20/11/09 MOMENTO DE LEITURA NA CASA DE UM DOS ALUNOS A CONVITE DAS MÃES.

23/11/09 PRODUÇÃO DE CONTOS INFANTIS EM DUPLA, CADA DUPLA COM UM CONTO DIFERENTE.

24/11/09 OS ALUNOS IRÃO FAZER UMA ANALISE DE IMAGENS DE CONTOS INFANTINS EM GRUPO, E DEPOIS. SOCIALIZAR PARA A TURMA QUE PARTES DA HISTÓRIA ESTÁ FALTANDO. CADA GRUPO FICARÁ COM UM CONTO DIFERENTE.

27/11/09 MOMENTO DE LEITURA COM AS MÃES E FILHOS NO PÁTIO DA ESCOLA, ENVOLVENDO TAMBÉM PESSOAL DE APOIO E ALUNOS DE OUTRAS SALAS, UTILIZANDO DIVERSAS TIPOLOGIAS TEXTUAIS.

30/11/09 VISITA A BIBLIOTECA MUNICIPAL

01/12/09 LEITURA DE TEXTO ESCOLHIDO PELOS ALUNOS PARA LER NA RÁDIA DA ESCOLA. ESSE MOMENTO ACONTECERÁ OUTROS DIAS QUE SERÁ AGENDADO NA SALA DE AULA COM OS ALUNOS.

02/12/09 LEITURA DE TEXTO INDICADO PELA FAMÍLIA PARA LER NO PÁTIO DA ESCOLA NO MOMENTO DA ABERTURA. ESSE MOMENTO TAMBÉM ACONTECERÁ NA SALA DE AULA.

02/12/09 APRECIAÇÃO DE LIVROS ATRAVÉS DE LEITURAS COM ALUNOS E MÃES NA PRAÇA AIRTON SENNA.

07/12/09 VISITA A ESCOLA FELIX, PARA PROPORCIONAR UM MOMENTO DE LEITURA DIFERENTE, OS ALUNOS IRÃO OUVIR HISTÓRIAS, OU FICAR A VONTADE PARA LEREM SOZINHOS.

07/12/09 PRODUÇÃO INDIVIDUAL DE CONTOS INFANTIS NO CADERNO DE PRODUÇÃO. ESSE MOMENTO TERÁ OUTROS NA SALA.

08/12/09 REVISÃO DE TEXTOS NA SALA EM DUPLA, CADA UMA IRÁ REVISAR UM TEXTO DE UM COLEGA COM AJUDA DO PROFESSOR. ESSE MOMENTO SERÁ FEITO OUTRAS VEZES.

08/12/09 LEITURA E ILUSTRAÇÃO DE TODOS OS TEXTOS PRODUZIDOS POR ELES, TRABALHO SERÁ INDIVIDUAL.

09/12/09 MOMENTO DE LEITURA, BEM DESCONTRAIDO NA ESCOLA. E NO MOMENTO DA ABERTURA.

11/12/09 INTERAÇÃO DE LEITURA COM OS ALUNOS NA ESCOLA SÃO PEDRO.

MOMENTO DE LEITURA NA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO.

11/12/09 LEITURA DE CONTOS INFANTIS, POEMAS E OUTROS GÊNEROS NAS SALAS DA ESCOLA PELOS ALUNOS. SERÁ FEITO EM MOMENTOS DIFERENTES.

14/12/09 PRODUÇÃO DE CONTOS INFANTIS, TENDO COMO BASE OS CONTOS JÁ EXISTENTES.

16/12/09 ENSAIOS DAS DRAMATIZAÇÕES. SERÁ FEITO EM OUTROS MOMENTOS.

18/12/09 MOMENTO DE LEITURA NA PRAÇA DA BÍBLIA, COM ALUNOS E MÃES, CONVIDANDO AS PESSOAS QUE ESTIVEREM NA PRAÇA A PARTICIPAR DESSE MOMENTO.

21/12/09 ENCERRAMENTO DO PROJETO COM RECITAL DE POESIA PELAS MÃES, DRAMATIZAÇÃO DE CONTOS INFANTIS PELOS ALUNOS E DIVERSÃO COM AS ADVINHAS PELOS ALUNOS UTILIZANDO OS FANTOCHES.

AVALIAÇÃO:
As observações serão realizadas constantemente e processualmente, dentro das ações da turma, seguidas de intervenções por parte do professor.

Segundo os PCN, “os critérios de avaliação devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e, muito mais do que isso, analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos”. (PCN, 1997, p. 95)
• Inicial: Registro coletivo

• Processual: Ficha de acompanhamento, caderno de produção textual e painel.

• Final: Relatório dos alunos coletivo, relatório dos pais e apresentação de uma dramatização.

BIBLIOGRAFIA:
FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artmed, 1999.

LERNER, Delia, Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artimed, 2002.

PCN Língua Portuguesa, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3ª Ed. – Brasília, 2001.

SOARES, Magda, Letramento: um tema em três gêneros 2ª ed. Belo Horizonte: Autentica, 2000.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A importância da tecnologia

A tecnologia , favorece a vidas das pessoas axiliam no trabalho seja ele de ordem educacional ou social.
Os avanços tecmnológicos vem tomando aspectos qualitativos e com isso o rendimento na comunicaçãocresceude forma bem satisfatória.
As empresas tem adotaddos profissinais que são capacitados na área para que possam aperfeiçoaro seu trabalho.
Diante dos avanços tecnológicos também tem crescido os programas de software livre e com isso nós temos a nossa vida bem facilidade e podemos acompanhar este processo por televisão e atrvéz da internet.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Mensagem em Homenagem a Todos os Professores

SEUS ALUNOS!!!!!!!!
Você é especial....
Querido Mestre
Trago-te um recado de muita gente

Houve gente que praticou uma boa ação,
Manda dizer-te que foi porque
Teu exemplo convenceu.
Houve alguém que venceu na vida,
E manda dizer-te que foi porque
Tuas lições permaneceram
E houve mais alguém que superou a dor,
E manda dizer-te que foi a lembrança
De tua coragem que ajudou.
Por isso que és importante…
O teu trabalho é o mais nobre,
De ti nasce a razão e o progresso.
A união e a harmonia de um povo!
E agora… Sorria!!
Esqueça o cansaço e a preocupação,
Porque há muita gente pedindo a Deus
Para que você seja muito Feliz!!!


Parabéns pelo seu dia!!!!


(autor desconhecido)

Parabéns a todos os professores!



Oficina da palavra IEscrita Dois A importância do teatro

O teatro deve apresentar um conflito bem delinear.



Os personagens devem estar bem caracterizados e apresentar uma solução clara, é interessante que o espectador se identifica com os personagens.


A peça O menino narigudo de Valci Carrasco foi composta por 11 oficinas e alguns ensaios.


O que primeiro foi considerado importante foi relacionar com os personagens principais na qual as marcas do diálogo promoviam um debate que ensinavam os alunos a pontuarem seus textos.


Segundo ponto era a leitura dramática e no geral foram dez oficinas até os alunos chegarem a ponto de criar um final para apresentar a história do livro e produzirem seu próprio texto.


Esta aula foi muito importante , pois ensinou a função social da leitura e da escrita.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Atividade da Oficina da Palavra Escrita.

As Palavras:

Venham prestigiar
A festa da palavra que está por começar

Temos aqui muita animação
Temos palavras de vários sabores
Para todos agradar
Doces, azedas, salgadas e o que mais imaginar
Lá também você vai encontrar
Carlos Drumond, Cecília, Vinícius e muito mais
Só falta você para a nossa festa abrilhantar.

Receita: Sopa UFBA atividade do Ciclo Três. (Produção Coletiva de Produção Livre)

Receita: Sopa UFBA


Ingredientes:


01 Livro de Odisséia com os itens desfiados;
01 Kg de revista AREDE picadinha;
02 Tabletes de alfabetização ao molho de aprendizagem;
01 Litro de acordo ortográfico na orientação bem fervido;
04 Colheres de palavras bem escritas e recheadas de muita coragem;
01 Pacote de informações colhidas e detalhadas diretamente do Moodle;
01 Aspirina e Urubus escaldados ao sol
Leitura a gosto.

 
Modo de Preparar:

Dissolva dois pacotes de alfabetização em um litro de acordo ortográfico, misture bem. Em seguida acrescente 01 pacote de informação colhidas e detalhadas diretamente do Moodle. Deixe ferver durante meio Ciclo, depois acrescente 01 livro de Odisséia bem desfiado com 01 Kg de revista AREDE picadinha, Acrescente 04 colheres de palavras bem escrita e recheadas de muita coragem. Não se esqueça de Aspirinas com Urubus, pelado e escaldado ao sol e uma pitada de leitura a gosto.
Sirva nas escolas da REDE para os alunos com fome de aprendizagem.

Dica: Você encontra essa deliciosa sopa no Espaço UFBA.

Tempo: 06 meses.

Componentes:

Ana Cristina, Derisval, Jalcineide, Mauricélia e Têiles.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Terceiro Relatório do GEAC Inclusão Digital

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/
ENSINO FUNDAMENTAL / SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: MARIA HELENA BONILLA
Reflexão sobre o texto O que é cidade Digital?


No dia 05 de outubro de 2009 nos reunimos na casa de Elizabete das 19:00 às 21:00 horas para mais um encontro com o grupo do GEAC de Inclusão com as componentes: Alaides, Ana Cristina, Elizabete, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz, para estudar o texto “O que é cidade Digital” de André Lemos, no qual discutimos sobre a importância de uma cidade se desenvolver nos aspectos sociais e tecnológicos.
Segundo o texto de André Lemos “ As cidades digitais são as cidades da globalização”, onde as redes telemáticas fazem parte da vida cotidiana e constitui como infra- estrutura básica e hegemônica da época.
Diante da globalização percebemos que há uma necessidade de investir nas políticas públicas para acompanhar os avanços tecnológicos, visto que esses já é uma realidade.
Compreendemos então que o significado do termo cidade digital se refere aos projetos governamentais, privados / e ou da sociedade civil que visam criar uma representação política sobre uma determinada área urbana.
As cidades digitais no entanto vem contribuindo para que a sociedade em geral possa usufruir dessa tecnologia incluindo digitalmente as comunidades.
O objetivo é criar interfaces entre o espaço eletrônico e o espaço físico através de oferecimento de telecentros, tele portos, quiosque,multimídia e áreas de acesso e serviços, com uma meta de levar internet banda larga para todo país, favorecendo aos usuários a participar de vários ambientes virtuais, discutindo e interagindo com outras pessoas de qualquer parte do mundo.
Atualmente as cidades virtuais estão se transformando pouco a pouco e percebemos pela leitura do texto que o Brasil tem investido nas políticas públicas no âmbito Federal necessitando de mais investimento nas políticas estaduais e municipais.
Componente: Alaides Nascimento Nunes Pereira
Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Elizabete Rodrigues Novais

Núbia Barbosa dos Santos

Têiles Beatriz Meira de Freitas.

Segundo Relatório de Inclusão Digital

No dia 01 de setembro nos reunimos para discurtirmos o texto de Maria Helena Bonilla. O Brasil e a alfabetização digital.


diante do texto que lemos percebemos que a alfabetização digital, não é somente teoria e sim teoria e prática, o conhecimento é importante no entanto necessita estar em constante acesso com as tecnologias para acompanhar os avanços.

Segundo Maria Helena Bonilla, no ano de 2001 já existia uma meta que um em cada cinco brasileiros atinja um nível de alfabetização digital mínimo até 2003. Percebemos que em relação à 2003 já temos um avanço bastante significativo, hoje já notamos que as políticas públicas a nível federal tem investido, instalando infocentros, telecentros, com a intenção de induzir alunos e comunidade em geral.

Encontro realizado na casa de Bete das 19:00 ás 21:00 horas.



Cursistas:

Alaides Nascimento , Ana Cristina, Elizabete, núbia Barbosa e Têiles Beatriz

Primeiro relatório de inclusão digital

Universidade Federal da Bahia- UFBA
Faculdade de Educação- FACED
Professora- Maria Helena Bonilla
Ciclo-03
Relatório do primeiro encontro de Incusão Digital

No dia 28 de agosto nos reunimos na casa da cursista Alaides das 19:00 até ás 21:00 horas, para um estudo sistemático onde discutimos sobre o texto Inclusão Digital nas escolas, de maria Helena Silveira Bonilla.

Chegamos a conclusão que, o que estamos vivenciando nas escolas ainda não é uma Inclusão Digital. Não basta ter somente os computadores, é preciso capacitar os profissionais, para que possamos ajudar nossos alunos a construir conhecimentos no mundo digital.

Nelson Pretto, em entrevista à Revista A Rede afirma que, colocar computadores, recursos multimídias e outros para a mesma educação tradicional, de consumo de informações é um équivoco. Ou nós trazemos essas tecnologias com a perspectiva de modificar a forma de como se ensina e de como se aprende. E isso significa, fundamentalmente, a interatividade e a possibilidade da interatividade como sendo o grande elemento modificador dessas relações.

Percebemos que incluir digitalmente é possibilitar ao aluno e comunidade em geral o acesso das tecnologias, onde venha favorecer a troca de conhecimentos, visando o bem estar de todos.

Cursistas:

Alaides Nascimento Nunes Pereira, Ana Cristina de Souza Cordeiro, Elizabete Rodrigues Novais Ribas, Núbia Barbosa dos Santos e Têiles Beatriz Meira de Freitas.



Obs: A cursista Ana Cristina se encontra internada em Salvador, porém deixou suas contribuições para auto ajuda do grupo.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Renascimento: Humanismo e Reforma

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/

ENSINO FUNDAMENTAL / SÉRIES INICIAIS

PROFESSORA: MARIA ROSELI BRITO DE SÁ

ATIVIDADE: 2312 (PEDAGOGIA AO LONGO DA HISTÓRIA)

CURSISTAS: ALAÍDES, ANA CRISTINA, ELIZABETE, DULCINAVA E GICÉLIA



REALTÓRIO DO II ENCONTRO DO GRUPO DE GEAC


Renascimento: Humanismo e Reforma


No dia 02 de outubro de 2009, reuniu na casa de Gicélia, o grupo de estudo composto pelos componentes: Alaídes, Ana Cristina, Dulcenalva e Elizabete para estudar o tema: Renascimento seguido de um roteiro que compõe de sub temas para compreensão do assunto.

O renascimento surgiu entre o século XV e XVI e foi marcado pelo grande impulso que a cultura européia recebeu nos últimos séculos da Idade Média, no qual aconteceu o pré-renascimento. As universidades viveram períodos de mudança e o estudo do grego clássico recebeu um impulso.

Quando o pensamento aristotélico foi incorporado ao acervo cultural dominante, pois uma ausência de muitos séculos a semente do racionalismo ficou firmemente implantada na instituição medieval de ensino. O espírito crítico desenvolveu até forma moderna do renascimento.

Essa nova cultura se desenvolveu nas cidades mercantis desde as cruzadas que viam o nascimento de uma camada social, ligado ao comércio. A vida urbana por si só implicava o estabelecimento de novas formas de relacionamento social, diferente daquelas estabelecidas no mundo feudal.

Enquanto o renascimento se manifestou principalmente nas artes, na literatura e na filosofia, o humanismo representou tendências semelhantes no campo da ciência e da computação.

Os humanistas eram homens letrados, profissionais e normalmente proveniente da burguesia ou do clero que, por meio de suas obras, exerceram grande influência em toda a sociedade rejeitavam os valores e a maneira de ser da Idade Média e foram responsáveis para conduzir modificações nos métodos de ensino desenvolvendo a análise e a crítica na investigação científica.

Somente no século XVI é que o movimento se difundiu e ganhou outras regiões da Europa.

O pensamento pedagógico renascentista influenciou diretamente a educação por meio da teoria heliocêntrica, defendida por Copérnico (1473-1543). Como fatos que favoreceram esses pensamentos pedagógicos, podemos destacar:

As grandes navegações do século XIV, que deram origem ao capitalismo comercial;

A invenção da imprensa realizada por Gutemberg; A invenção da bússola, que possibilitou as grandes navegações.

A educação renascentista visava à formação do homem burguês. Na qual foi encontrado os principais educadores renascentistas.

- Vitorino da Feltre: O educador que defendeu uma educação individualizada, o outro governo do aluno e a competição;

- Erasmo de Botterdam – educador que acreditava em que o verdadeiro caminho deveria ser criado pelo homem, enquanto ser inteligente e livre.

- Juan Luis Vives – foi um dos primeiros solicitantes de uma remuneração para os professores.

- François Rebelais – importava-se menos com os livros, e mais com a natureza, a educação precisava primeiro cuidar do corpo, da higiene, da limpeza, da vida ao ar livre, dos exercícios físicos, etc.

- Michel de Montaigne – acreditava em que as crianças deviam aprender o que farão quando adultos;

A pedagogia renascentista foi muito influenciada pelo pensamento greco-romano e fortemente marcada pela teologia católica romana, pelo aristocratismo e pelo individualismo liberal nascente.

Discutimos também os movimentos religiosos em seus aspectos educacionais a reforma religiosa, acontecimento plenamente identificado com o espírito renascentista, acarretou uma reação católica que representou um verdadeiro retrocesso. Costuma-se dar em uma data inicial no ano de 1517 em que Martinho Lutero expôs em público pela primeira vez, sua contestação a doutrina indulgências. As lutas religiosas não tardaram a paralisar o otimismo renascentista e as instituições eclesiásticas e estatais começaram a se assustar.

Os efeitos da reforma protestante na educação, se fizeram sentir a longo prazo. Talvez o mais importante dele tenha sido a extensão do ensino primário. Efetivamente, para se ter acesso as sagradas escrituras, era preciso saber ler. O próprio Lutero traduzia a Bíblia para o alemão para estimular sua leitura na qual a liberdade que inspirou os humanistas da renascença inspirou até certo ponto Luterano. Os jesuítas seguidos de perto por outra congregação e ordens religiosas, criaram um modelo de instituição educacional destinado aos filhos das classes privilegiadas para que se desenvolvessem métodos educacionais de grande refinamento psicológico. A igreja Católica começou organizar de forma rigorosa a formação dos sacerdotes, criando para isso o seminário.

Este estudo nos proporcionou conhecer a importância para nós, educadores, sobre os acontecimentos históricos educacionais, pois os mesmos refletem na educação atual. No caso específico dos jesuítas percebemos que no Brasil a reflexo dessa educação até aos nossos dias.

REFERÊNCIA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2000.