domingo, 13 de dezembro de 2009

Atividade de Educação Corporal

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL


ANA CRISTINA FERREIRA DE SOUZA CORDEIRO

NÚBIA BARBOSA DOS SANTOS

TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS

EDUCAÇÃO CORPORAL

Atividade de Registro e Produção apresentada como avaliação parcial do Ciclo três do curso de Licenciatura em Pedagogia do Ensino Fundamental / Séries Iniciais da Universidade Federal da Bahia/FACED/UFBA/IRECÊ, sob a orientação da professora Cilene Nascimento Cando.

IRECÊ

2009

O Brincar na Educação Infantil
Através das brincadeiras a criança aprende, exercita suas novas habilidades, percebe coisas novas, digere medos e angústias, repete sem parar o que gosta, explora e pesquisa o que há de novo ao seu redor.
(Maldonado).
É no ato de brincar que a criança desenvolve sua identidade, sua autonomia, atenção, imitação, imaginação, memória, que experimenta e cria regra, supera seus medos e anseios, compreende o outro, enfim, é brincando que a criança descobre-se como “gente” socialmente incluída e capaz de conviver com o diferente, seja com o seu próximo ou com alguma situação. É também no brincar que realiza toda a trajetória social, a qual fará quando for crescida. Dependerá do brincar o alcance do equilíbrio e da maturidade para a sua realização como pessoa. Portanto, é possível afirmar, sem sombra de dúvidas, que brincar é vital para a criança. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCN p. 27).

“A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não brincar”.

Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar-se.

Embora a brincadeira seja uma atividade livre e espontânea, ela não é natural, mas uma criação da cultura. Pois uma das primeiras brincadeiras da criança é imitar os adultos: ela costuma observar e reproduzir gestos e caretas no mesmo momento que acontece. A arte não pode ser vista como o conhecimento pedagógico e sim, como a arte no campo do culturalismo. A arte é uma produção humana, pois é caracterizada como a cultura da arte na criatividade, inteligência e subjerção.

Trabalhar a arte na educação infantil é um dos meios visuais que são importantes para os pequenos entrarem em contato com o que ainda não conhecem. Nessa fase, as linguagens se misturam e um mesmo objeto, como um giz de cera, pode ser usado para desenhar ou batucar.

A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil. Para compreender a arte no espaço da educação infantil no momento atual, mesmo que brevemente, é preciso situar o panorama histórico das décadas de 80 e 90. Os referenciais que fundamentavam as práxis do profissional da educação infantil eram os Cadernos de Atendimento ao Pré-escolar (1982), criados pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC.

Os textos destes Cadernos para aquele momento histórico tiveram contribuição fundamental como subsídio para as ações dos educadores atuantes na educação infantil. Entretanto, vale ressaltar que pouco priorizava o conhecimento, centrando-se apenas nas questões emocionais, afetivas e psicológicas e nas etapas evolutivas da criança.

Com relação à arte na educação, os pressupostos eram muito mais voltados à recreação do que às articulações com a arte, a cultura e a estética. Como exemplo, é possível citar a ênfase em exercícios bidimensionais que priorizava desenhos e pinturas chapadas. Ou seja, os conceitos sobre arte resumiam-se a simples técnicas. De acordo com PILLOTTO (2000 p. 61) “é interessante observar que esse Caderno, embora tenha uma fundamentação teórica voltada às concepções do ensino da arte modernista, na sua essência é muito mais tecnicista no que diz respeito aos exercícios repetitivos, mecânicos e sem a preocupação com a reflexão dos conceitos”.

Atualmente a arte tem uma função social em diferentes aspectos, pois o brincar mesmo sendo uma fonte de lazer é simultaneamente uma fonte de conhecimento e aprendizagem, trabalhando a dimensão participativa, e aprendizagem precede o desenvolvimento, ao brincar a criança constrói significados, despertam sentimentos, emoções, fazendo assimilações de seus papéis sociais.
O papel da Arte e a Ação Pedagógica
O processo da aprendizagem implica na realização de atividade que leva a construção dos conceitos que constitui os referidos conteúdos. Não se pode restringir o brincar a função pedagógica, uma vez que ele também promove a constituição do próprio indivíduo.

Uma proposta educativa precisa considerar que, durante o seu desenvolvimento, a criança manifesta diferente formas de sentir, pensar e de agir, que caracteriza suas relações com um mundo físico e social. Segundo o RCN’S, cabe ao professor promover atividades individuais ou em grupo, respeitando as diferenças e estimulando a troca entre as crianças.

É interessante que os planejamentos sejam voltados para os movimentos corporais, através da música, da dança, brincadeiras de faz de conta, modelagens e ilustrações.

Quanto mais variadas as experiências apresentadas, maior a garantia de qualidade no desenvolvimento do grupo. Escutar sons, como os produzidos por batidas em várias partes do próprio corpo e pela manipulação de objetos.

Contudo percebe-se a importância do educador direcionar a sua prática para o brincar pedagógico, tendo em vista que as crianças aprendem e interagem em diferentes contextos no mundo social e cultural.

Referências:

PILLOTTO, Silvia S.D. A trajetória histórica das abordagens do ensino e aprendizagem da arte no contexto atual. Revista Univille, V.5, n.1, abr. 2000.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para educação infantil / Secretária de Educação Fundamental: Brasília MEC/ SFE, 1998.

SANTOMAURO, Beatriz. ANDRADE, Luiza. O que não pode faltar. In: Revista Nova Escola. n°. 217, nov. 2008.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Trabalho do Gelit A Escola das Emoções

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-UFBA


FACULDADE DE EDUCAÇÃO- LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/ ENSINO FUNDAMENTAL E SÉRIES INICIAIS
Cursista: Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Professora: Fabrísia


A Escola das Emoções

O sol brilhante da tarde era favorável para ir a uma praia ou a piscina, mas tudo era apenas sonhos e recordações. Navegar nas ruas, observar o trajeto sempre na mesma direção, as casas, mercados, as mulheres que estavam à espera do portão abrir.

De longe avistava gritos, ecos, euforias, animações. Os guarda-chuvas coloridos, para as crianças não tomarem o sol e esperar a sineta tocar. O encontro no portão com beijos doces, alguns alunos me davam chicletes e balas outros já diziam do portão:

— Pró hoje eu não fiz o para casa!

A realidade era única, cheia de aventuras. Em cada rosto havia magia, envolvida com muita emoção.

Ao observar as duas situações, a dos pais que esperavam os portões abrirem, e a minha que ia ao encontro de mais um dia especial, senti naquele momento a importância de fazer uma escola diferente, que fosse acolhedora, encantada e receptiva.

Senti que contemplava o belo, além de boas sensações, quando fazia uma criança sorrir, aprender e se divertir. Na oportunidade o meu olhar se dirigiu para os que eram portadores de necessidades especiais que estavam à espera de novas aventuras e de descobrir novos amigos.

Fiquei impressionada, ao visualizar a pintura das paredes em amarelo intenso que parecia o raiar do sol. Observei o asfalto cinza com barros ainda fresco que eram marcas da chuva. Os vizinhos da escola sentados nas calçadas, com olhar direcionado nos alunos que estavam correndo atrasados para não perder aquele dia especial.

Por um momento fui tomada por uma fantástica imaginação de quando era criança, onde o meu pai me levava à escola. Analisei um senhor, idoso com cabelos grisalhos, pai de um aluno o qual segurava firmemente na mão do seu filho que entusiasmado gritava:

— Papai o portão está quase fechando, vamos rápido!

No espaço de dentro 10 salas grandes e bem arejadas, um refeitório composto com pranchas e bancadas para as crianças tomarem seus lanches com dignidades. Próximo uma biblioteca com vários livros e revistas para uma deliciosa viagem ao mundo da leitura, uma quadra esportiva que convidava qualquer atleta para jogar uma partida. A sala dos professores era muito aconchegante, com estofados macios, uma enorme mesa para pesquisas, também havia momentos de diálogos com outros professores. A sala da direção ficava ao lado, porém era um pouco pequena, mas acolhedora. Existe também uma sala com diversos computadores, o Infocentro, para que as crianças fazerem suas pesquisas na internet.

Se você quiser conhecer as demais instalações lhe convido a fazer-nos uma visita. Acredito que você sempre se recordará da escola das emoções.

O horário de abertura diário é das treze horas e trinta minutos, a partir deste momento a sineta toca e todos os alunos se dirigem ao pátio da escola, com suas mochilas coloridas, cada um senta no chão com as pernas entrecruzadas, ao mesmo tempo em que estão em busca de ouvir uma boa música que no mesmo instante é tocado pelo som ambiente da escola e com a presença dos professores ao lado de sua fila da inicio a oração e começa uma nova tarde de verão com boas vindas a todos.

O percurso continua, muita descoberta pela frente, naquele dia teria cinema com pipoca nas salas do 3º ano, grande era a ansiedade da turma.

CRÍTICA DO FILME ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS



ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS, O. Direção: Cao Hamburger. Roteiro: Cláudio Galperin, Bráulio Mantovani, Anna Muylaert e Cao Hamburger, baseado em história original de Cláudio Galperin e Cao Hamburger. Brasil: Buena Vista International, 2006.


O ano em que meus pais saíram de férias é uma história muito interessante, apresenta uma série de acontecimentos envolvendo uma criança de doze anos. Os primeiros momentos do filme apresentam os pais de Mauro o levando para ficar com o seu avô, seus pais alegam que estão de férias e não poderiam levar o filho na viagem.

O protagonista é o garoto Mauro (Michel Joelsas), apaixonado por futebol, que é levado às pressas de Belo Horizonte para São Paulo. Seus pais, fugindo dos militares, o deixam na porta do prédio onde mora seu avô. O inusitado é que seu avô morre instantes antes da sua chegada. Sozinho, Mauro acaba ficando sob os cuidados do velho judeu Shlomo (Germano Haiut), vizinho de seu avô.

O menino então se vê obrigado a ficar com um vizinho judeu, que tem todo um sistema de vida diferente do seu. Com isso, precisa lidar com um desconhecido e conviver com vários conflitos.

O filme: “O ano em que meus pais saíram de férias”, procura apresentar um momento histórico do nosso país, a ditadura militar, período bastante revistado e mostrado pelo cinema nacional. Uma época de repressão e censura, no qual muitas famílias ficaram marcadas para o resto de suas vidas.

Apesar desse tema, ditadura militar, ser mostrado em outros filmes, há aqui um diferencial, isto porque, apresenta um olhar infantil sobre os acontecimentos. Esse olho do protagonista, ao mesmo tempo inocente e ávido por compreender a confusão a sua volta, consegue criar momentos líricos em meio a um cenário sombrio e também potencializa esse cenário, já que suas conseqüências sobre uma criança soam sempre mais terríveis.

O filme se passa, mais precisamente, no ano de 1970, lembrado como o ano em que a seleção brasileira de futebol conseguiu o tricampeonato, mas que foi também um dos períodos mais repressivos da ditadura, sob o comando, naquele momento, do General Emílio Garrastazu Médici.

Apesar de todos os acontecimentos vividos pelo nosso país em uma época de repressão e censura, a população consegue se alegrar com as conquista da seleção, Há um paralelo entre a ditadura e o futebol. Mauro é um menino apaixonado por futebol, e apesar de está distante de seus pais, vive como um adolescente normal, no auge de sua puberdade, envolto em mundo de fantasias, alheio aos problemas e atrocidades que estava acontecendo naquele período.

Algo que também podemos destacar como interessante no filme é justamente o fato de mostrar o orgulho de ser brasileiro, um povo que não se entrega com facilidade, mas consegue superar as adversidades e mazelas do seu cotidiano. Além disso, o filme não procura dramatizar a vida do garoto Mauro, apelando para o lado emocional da trama.

O filme pode ser indicado para professores de história e Geografia, para que possam refletir com seus alunos sobre uma época de cerca de duas décadas de Regime Militar em nosso país. Além disso, pode ser visto e analisado por professores do Ensino fundamental, e juntamente com seus alunos analisarem as brincadeiras desenvolvidas por Mauro e seus amigos naquela época, fazendo-se um paralelo com as brincadeiras atuais, época do mundo digital na qual as crianças estão inseridas.

O filme: “O ano em que meus pais saíram de férias”, enfim, deve ser assistido pelas famílias, visto que pode ser refletida as relações entre pais e filhos, as quais precisam ser melhoradas na sociedade em que vivemos.

Esse filme me trouxe lembranças significativas da minha infância, pois nasci em meados da década de 1970, e assim como Mauro o protagonista do filme, fui morar também em São Paulo com minha família fugindo da seca que assolava a região de Irecê. Só pude conhecer o meu pai quando já tinha um ano e meio, pois ele havia viajado quando minha mãe ainda estava grávida de mim.

Assim como Mauro, apesar de viver a minha infância no período da Ditadura Militar, de certa forma estive alheia a tais acontecimentos, não deixei de viver no meu mundo de criança, repleto de fantasias.









Atividade deEducação Especial

CRÍTICA DO FILME DE PORTA EM PORTA


EDUCAÇÃO DIREITO DE TODOS


A escola deve oportunizar o acesso ao conhecimento historicamente produzido a todos, além de possibilitar relações e interações sociais, necessárias ao exercício pleno da cidadania. Ninguém deve ser segregado ser alvo de preconceito ou ter algum de seus direitos cerceados pelo fato de ser diferente, de pertencer a outro grupo cultural, social, étnico ou religioso. “A educação é direito de todos”. Faz – se necessário compreender que a educação está baseada na aceitação das diferenças e na valorização do indivíduo, independentemente dos fatores físicos e psíquicos. Nessa perspectiva é que se fala em inclusão, em que todos tenham, os mesmos direitos e deveres, constituindo um universo que favoreça o crescimento,valorizando as diferenças e o potencial de todos.

Durante muitos anos, as pessoas que nasciam com alguma deficiência eram afastadas do convívio social, pois sua diferença era vista como maldição. Hoje isso tem mudado muito,a Constituição Federal garante o direito a educação inclusiva para todos nesse sentido, o trabalho pedagógico no âmbito da escola ou em outros espaços educacionais, deve garantir a qualidade da educação oferecida, reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um, de acordo com suas potencialidades e necessidades.

O caso de Bill Poter no filme De porta em porta, mostrou que apesar das suas limitações superou todos os obstáculos enfrentados por ele, realmente sua persistência acreditando que era capaz provou que mesmo com sua deficiência é capaz de se sustentar sozinho.

Atualmente, a educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis etapas e realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento que orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns.

Vivemos em uma época em que muito tem se falado na importância da inclusão de pessoas com necessidades especiais em todas as esferas da nossa sociedade, haja vista ser um assunto extremamente atual. Nesse aspecto nós não devemos fazer vistas grossas, mas procurar alternativas que propiciem uma melhor qualidade de vida para tais pessoas, dando-lhes autonomia para superarem as suas dificuldades. Fazendo uma análise da importância das habilidades sociais para o desempenho profissional e a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais no mercado de trabalho, diferentes recursos pedagógicos podem ser utilizados nesse processo de ensino-aprendizagem.

Assistir ao filme “De Porta em Porta”, deu-nos uma visão mais ampla sobre as dificuldades enfrentadas por pessoas que possuem necessidades educacionais especiais em nossa sociedade. O filme é baseado na história verdadeira de Bill Porter, que nasceu com Paralisia Cerebral (PC), tendo como conseqüências sérios comprometimentos de desenvolvimento, principalmente na fala, expressão facial, na gestualidade e na locomoção. Tanto na entrevista de seleção para a vaga de vendedor quanto nos primeiros contatos com seus clientes, ele vivenciou várias situações de dificuldade, incluindo preconceito e rejeição. Aos poucos, Bill começa a conquistar seus clientes, tornando-se um vendedor muito eficiente em sua área de atuação, ao ponto de receber o prêmio de melhor vendedor do ano.

Alguns ensinamentos da parte de sua mãe contribuíram de forma substancial para que Bill Porter pudesse alcançar êxito na sua carreira profissional, paciência e perseverança. São essas duas qualidades que fazem com que pessoas que possuem certas limitações, possam superá-las e atinjam os seus objetivos.

CRÍTICA DO FILME: CINEMA, ASPIRINA e URUBUS.

CINEMA, ASPIRINA e URUBUS. Direção: Marcelo Gomes. Roteiro: Marcelo Gomes, Paulo Caldas e Karim Ainouz. Brasil: Inovasion,2005,90min.




A história do filme “Cinema, Aspirinas e Urubus”, se desenvolve em meados do século 20, no ano de 1942, e nos traz uma mensagem que caberia perfeitamente em nossos dias.

O filme mostra a metáfora da guerra e da miséria, situação semelhante tanto na Europa afundada na guerra quanto as dificuldades enfrentadas no nordeste brasileiro.

Observa-se na história, a perspectiva da fuga entre os dois personagens, Johann (Peter Kenath), um alemão radicado no Brasil por conta da guerra e Ranupho (João Miguel), pernambucano, que fugia da seca em busca de melhores condições de trabalho. Há, no decorrer das conversas, uma abordagem sempre de maneira sutil e irônica, além de mostrar temas relacionados ao preconceito existente com os nordestinos que moram no sudeste do país.

A idéia do filme surge para retratar o grande fato histórico da segunda Guerra Mundial, razão pela qual, vários imigrantes chegam ao Brasil. À fuga para outros países, a exemplo do Brasil, favorece a implementação de novos hábitos e culturas trazidas pelos imigrantes para o nosso país e isso, de certa forma, contribuiu para o crescimento da cultura em seus diversos aspectos.

Os novos moradores chegam ao nosso país em busca de outros territórios que não estivessem envolvidos diretamente com a guerra, para que assim, pudessem encontrar novas perspectivas de vida. A guerra dura um período de quatro anos, entre 1941 a 1945 e a Alemanha estava passando por um caos. Desta forma, os alemães que chegam ao Brasil procuram melhores condições de trabalho.

Na estrada, o alemão Johann dá uma carona a Ranulpho, pernambucano, homem de humor sanguíneo, o qual quer saber o que o alemão faria para vender seu produto para os nordestinos miseráveis. O interessante é que seu produto é divulgado em um cinema móvel, no qual encanta os moradores que ficam cegos com tanta sedução pelo cinema apresentado.

A linguagem do filme apresenta um regionalismo típico do nordeste, no qual, o personagem Ranulpho é um protagonista que sente na pele os preconceitos marcados por ser um sertanejo que imagina na sua mente as humilhações vividas por outros companheiros na cidade do Rio de Janeiro e São Paulo.

O filme retrata tanto a realidade local, quanto a global entre a vida dos personagens, a cultura entre os continentes e os fatos históricos da época. Ao observar os efeitos que a guerra representa na vida de alguém, vê-se claramente no filme que a mesma, destrói as perspectivas das pessoas, assim como os nordestinos sentiam por causa das misérias existentes, por isso os dois personagens estavam em busca da felicidade.

Assistir a esse filme me permitiu conhecer um pouco o contexto histórico dos nordestinos e especialmente a situação da guerra, que foi a causa da fuga do alemão.

Indico este filme para os professores e alunos, porque eles terão a oportunidade de conhecer outros lugares com situações complicadas vividas tão perto da gente e que, muitas vezes,não paramos para observar.

Indico este filme para os professores de história e geografia, pois é um proposta de estudar o local e o global a vegetação típica do estado do nordeste e também a diversidade cultural do estado do Pernambuco.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Critica do filme As Horas

As Horas: Como se Ensina a Ser Menina


O tempo e as horas em um novo contexto.



AS HORAS. HOURS, The. Direção: Stephen Daldry. Roteiro: Michael Cunningham e David Hare. EUA: Miramax Films, 2002.



As horas, as dúvidas. As horas, o tempo. Que ao passar nos vai encurralando na teia das nossas próprias escolhas. O amor. A sua estranheza. O outro. O que a vida é e o que poderia ser. O espanto.

Neste livro de Michael Cunningham há três histórias. Separadas no tempo e no espaço, mas unidas pela escrita. Virginia Woolf, Clarissa Vaughan, que bem poderia ser o personagem principal de um dos romances da famosa escritora, e Laura Brown que lê os mesmos romances e apenas (ou, sobretudo?) lamenta não poder dedicar à leitura o tempo que deve reservar para a família, são três mulheres que rapidamente se instalam não no imaginário do leitor, mas na sua galeria de afetos. A força e as fraquezas de cada uma delas, o esforço que fazem, e a que assistimos, para não conquistarem o seu próprio espaço à custa dos outros, a angústia de não encontrar o gesto certo, a impotência.

O filme apresenta certo suspense sobre o que vai acontecer a cada minuto, o mesmo perpassa por um contexto histórico diferente, todavia a história das três mulheres se completa, muito embora não haja a possibilidade das três se encontrarem.

Analiso que este filme só deve ser apresentado na escola, para alunos do Ensino Fundamental II (Dois), devido desenvolver uma linguagem muito complexa, além de mostrar cenas que despertam a sexualidade dos alunos. Desta forma, compreendo que as crianças do Fundamental I (Um), ainda não possuem autonomia e maturidade para decidir sobre assuntos polêmicos que se desenrolam no decorrer do filme, como é o caso da homossexualidade.

Indico este filme para os professores e alunos do curso de psicologia, para os filósofos e para as pessoas que buscam uma afirmação para a sua vida sentimental, pois o filme apresenta a história de mulheres determinadas, ousadas, intelectuais, que rompem os preconceitos e quebram paradigmas, pois falar da busca feminina das conquistas da mulher neste contexto não era fácil, contudo temos visto que principalmente a personagem Virgínia Woolf é uma mulher que é uma ativista feminina que vive um paradoxo, pois necessita assumir uma vida que ela não gosta de ser uma dona de casa segundo os padrões do século XX, em que a mulher vivia exclusivamente para os desejos do marido.

No filme, algo me chamou bastante a atenção também, foi à coragem e determinação de Virgínia Woolf, em escrever um livro em que criticar a própria existência humana, porém, discordo plenamente da atitude dela, quando comete o suicídio, isto porque, acredito que devemos resolver os nossos problemas sem fugir da realidade, porque por mais que a vida lhe der motivos para você chorar é preciso encontrar um referencial para você sorrir.

A história da personagem Clarissa é a mais rica em detalhes. Ela é uma editora e tem uma carreira profissional bem sucedida, no entanto, é uma história fictícia. Clarissa mora em Nova Iorque, e deixa claro que a mulher deve trabalhar e assumir o seu papel na sociedade. No decorrer do filme, Clarissa aparece com uma antiga relação amorosa, a qual foi transformada em amizade, por um homem roubado por outro homem. Ela escolhe uma companheira, no entanto, não se esquece das relações que tivera com o amigo, o qual era gay.

Descobri ao assistir o filme, que o amigo de Clarissa era aidético, filho de Laura Brown, o qual foi abandonado pela mãe quando criança.

O filme “As horas”, mostra a câmera sempre fechada para os olhos e as mãos, para retratar os sentimentos e pensamentos dos personagens, tendo como objetivo, captar o que não foi dito em palavras.

Entendo que o nome do filme “As horas”, é devido o tempo ser cronometrado em lugares diferentes e cada personagem marcar o seu tempo com a sua história de vida.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL: Comunidade Félix Tecnologia Educativa

PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES – MUNICÍPIO DE IRECÊ
CURSO DE PEDAGOGIA – ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
CICLO TRÊS – 2009.2
GEAC INCLUSÃO DIGITAL
Profs. Maria Helena S. Bonilla, Sule Sampaio e Ariston Eduão
Cursistas: Alaides Nascimento Nunes Pereira, Ana Cristina Ferreira de Souza Cordeiro, Elizabete Novais Ribas, Núbia Barbosa dos Santos e Têiles Beatriz Meira de Freitas

PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

Título: Comunidade Félix Tecnologia Educativa.

Público Envolvido: Alunos, Professores e Comunidade do Bairro Loteamento Félix.

Localidade: Bairro Loteamento Félix IRECÊ-BA


Introdução:

Compreendemos durante os estudos acadêmicos, que a tecnologia vem ocupando um espaço muito importante na sociedade, tendo em vista, que são muitas as iniciativas das Políticas Públicas em âmbito Federal, Estadual e Municipal voltadas para a inclusão digital nas escolas e comunidade. Através de programas do Governo Federal como: o Programa Nacional de tecnologia Educacional (PROINFO), criado pelo MEC – Ministério da Educação e Cultura, o qual promove o uso pedagógico de tecnologias de informática e comunicações (TICS) na rede pública de ensino fundamental e médio.
Essa metodologia apresenta um processo de inclusão digital, proporcionando aos alunos uma inserção no mundo tecnológico com a finalidade de aproximá-los, fazendo com que participem ativamente de atividades que propiciem o acesso às novas tecnologias da informação e comunicação.
É importante observarmos que a tecnologia nas escolas precisa ser desenvolvida de forma livre, dando autonomia aos alunos para fazerem o uso dos meios tecnológicos com competências, participando de vivências no meio intelectual, inseridas em um processo de aprendizagem que possam contribuir com a sociedade em que estão inseridas.
Os deputados têm sentido a necessidade da cultural digital, de ampliar nas escolas o uso de novas tecnologias, disponibilizando centros de inclusão digital com a função de mediar professores e alunos como uma ferramenta pedagógica.

De acordo com a Câmara dos Deputados:
Imersão tecnológica da escola propicia o desenvolvimento de uma “Cultura digital”, na qual os alunos têm suas possibilidades de aprendizagem ampliadas pela interação com uma multiplicidade de linguagens ao mesmo tempo em que se potencializa a inclusão digital de toda a comunidade escolar (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2008, p.16)
Percebemos que a informática vem adquirindo uma acentuada relevância no cenário educacional. A sua utilização como instrumento de aprendizagem aumenta cada vez mais e, com isso a educação passa por mudanças estruturais e funcionais frente a essa tecnologia. Diante dos estudos percebemos que a inclusão digital: não é só ter acesso as máquinas, e sim ter uma vasta rede para que o sujeito possa produzir conhecimento e desenvolver-se nos aspectos culturais.

Para a professora Maria Helena Bonilla: “As sociedades contemporâneas vivem um processo de inserção no contexto que se abre com a utilização da tecnologia de informação e comunicação.” (BONILLA 2005 p.17)

A internet é uma realidade em nossa escola, mas, a inclusão digital vai além da presença física das máquinas no espaço escolar. É preciso que as crianças se apropriem dessa tecnologia e a partir dela haja a interação e, portanto, construção de conhecimento.
Justificativa:

Observando a carência em nível de estrutura tecnológica e do conhecimento da comunidade, que fica localizada no Bairro Félix, na cidade de Irecê, sentimos a necessidade de ir ao encontro desta realidade tão próxima de nós, tendo a finalidade de buscar meios para inserir a comunidade no mundo digital. Na busca pelo conhecimento, somos instigados a propiciar alternativas que permitam comunidades e alunos do ensino de educação infantil, fazer parte das transformações sociais que ocorre atualmente. A perspectiva não é propor que sejam atendidos exclusivamente os desejos da comunidade, mas que, a partir de situações do cotidiano da própria comunidade, como marcar consultas, exames, matrículas dos filhos e fazer um curso a distância, ela possa se apropriar cada vez mais dos conhecimentos tecnológicos e esse indivíduos possam ser agentes transformadores na sociedade contemporânea.

Fazer parte das transformações sociais que ocorrem atualmente, nos leva a observar que o contexto atual prevê que o educando do futuro deve estar inserido em um processo de aprendizagem para contribuir com as novas descobertas tecnológicas e buscar o conhecimento de forma livre para que possa ter melhores resultados na vida profissional e social.
Objetivo Geral:

Permitir que a aprendizagem deixe de ser um processo individual, e proporcionar aos alunos novas formas de construção de conhecimento de forma coletiva para inserir as crianças no mundo digital.
Objetivos Específicos:

Oferecer aos alunos e/ou professores oportunidade de utilizar os recursos do centro de inclusão digital, para aprimorar seus conhecimentos.

Buscar novos conhecimentos para inovar as práticas pedagógicas.

Produzir um blog cooperativo com as produções do grupo.

Disponibilizar as produções do grupo em rede para socialização e apreciação.

Propiciar lazer e diversão.
Metodologia de implementação:

Apresentar o projeto e os objetivos traçados para o presidente da associação juntamente com a comunidade e gestores escolares.

Inicialmente será disponibilizado um espaço cedido pela associação do Bairro Marcondes Batista Felix, para o uso e instalação das máquinas com acesso a internet com o total apoio da Associação Comunitária do bairro e Prefeitura Municipal de Irecê.

Haverá uma parceria entre a escola Marcondes Batista Felix e a Associação Comunitária, que receberá no ano de 2010, dez computadores doados pela Escola Municipal Odete Nunes Dourado. Os mesmo serão conectados via internet e utilizarão no programas em SOFTWARE LIVRE. Desta forma, entendemos que começa a vislumbrar uma oportunidade para as comunidades, em especial, as mais carentes de nossa cidade.

O projeto será de caráter público, em âmbito municipal, com auxilio dos voluntários da própria comunidade. A professora Têiles Beatriz acompanhará o desenvolvimento das atividades por 2 horas semanais, coordenando os monitores, que serão previamente selecionados pelos gestores da Escola Marcondes Batista Félix, considerando os critérios de conhecimento de informática. Em intercâmbio com a professora Elizabete Rodrigues Novais Ribas, do qual fazem parte do núcleo escolar Marcondes Batista Felix, na qual estará inserindo os alunos que terão os primeiros contatos com as máquinas, para manusearem espontaneamente, podendo elaborar perguntas que contemplem suas curiosidades, pesquisas, jogos e interatividade.

A sustentabilidade do projeto será em parceria com a Prefeitura Municipal de Irecê, com pessoas capacitadas para dar manutenção às maquinas.

O projeto será em beneficio da comunidade, disponibilizando o acesso através de uma escala semanal com duração de 2 horas durante três dias por semana (segunda, quarta e sexta-feira). Os alunos da escola terão acesso em dois dias ( Terça e Quinta) durante duas horas para o turno matutino e 2 horas para o turno vespertino.

O acesso será livre apenas com registro da freqüência garantindo maior aproveitamento do tempo e aprendizagem significativa.
Atividades:

Prevendo as etapas, inicialmente utilizaremos o espaço cedido pela Associação para instalação das máquinas, de acordo com o presidente do bairro o espaço é adequado para acomodação dos computadores.

Estamos programando para inauguração do projeto, Incluir para transformar, para que seja no dia 15/06/2010, com a presença do presidente da associação e representantes de comunidades, e também a presença do prefeito da nossa cidade.

A aula inaugural será para apresentar os monitores e conhecer o espaço físico e os futuros agendamentos, tanto para comunidade, quanto para os alunos.

Conhecer os representantes e monitores responsáveis pelo projeto.
Avaliação:

A avaliação é contínua servindo para acompanhar o nível de dificuldade dos usuários da comunidade.

Serão realizadas observações do aproveitamento e cada um, além da auto-avaliação constante ou em períodos específicos;

Registro do desempenho em fichas, nas quais constarão as atuações durante o manuseio e produções.
Planilha de custos:




Bibliografia:
BONILLA. Maria Helena. Escola Aprendente: para além da sociedade da informação. Rio de Janeiro: Quartet, 2005.

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Conselho de Altos estudos e Avaliação Tecnológica. Um computador por aluno: a experiência brasileira. Brasília: Câmara dos deputados, Série de Avaliação de Políticas Públicas, Brasília/DF, n.1, 2008.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Oficina da Palvra Escrita Dois


Participar da oficina da palavra escrita dois contribuiu muito para minha prática, pois eram muitas as dúvidas com as tipologias textuais e gêneros textuais.
A professora Lícia Beltrão relizou uma oficina maravilhosa que favoreceu aprendizagem significativa, a mesma nos mostrou o encantamento que há nos livros, nas palavras e nas poesias.
Compreender que ler é sobre tudo um hábito saudável e que nos professores podemos transmitir isso para os nossos alunos, por meio de diferentes tipos de contos, poesias e textos publicitários.

9º Relatório de Inclusão Digital

Bahia – UFBA

Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais
Ciclo Três – 2009
Professora: Maria Helena Bonilla
Cursistas: Alaídes Nascimento, Ana Cristina, Elizabete Novais, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz.



9º Relatório de Inclusão Digital

No dia 23 de novembro, nos reunimos na casa de Ana Cristina das 18:00 às 22:00 horas, para realizarmos a correção do Projeto de Inclusão Digital com a duração de 4 horas que na oportunidade lemos alguns capítulos do livro Escola Aprendente: para além da sociedade da informação da professora Maria Helena Bonilla o mesmo contribuiu para refazer a introdução do projeto e ajustes necessário para a citação.

Estiveram presentes todos os componentes do grupo para refazer o projeto de Inclusão Digital.

( Alaides, Ana Cristina, Elizabete, Núbia e Têiles Beatriz)





terça-feira, 17 de novembro de 2009

Relato da Oficina de Educação Especial

No dia 16 de novembro participamos de uma oficina maravilhosa sobre, Educação Especial com o professor João Danilo Batista, o mesmo apresentou o tema e após perguntou aos professores o que pensavam a respeito de inclusão social.


Em seguida foi passado um vídeo sobre a antiguidade e como era formada a construção do conhecimento e o que as pessoas pensavam a respeito do indivíduo que possuía alguma deficiência física.

Compreendemos durante a explanação da aula que a que a escola é o lugar ideal para está criança participar e interagir com as outras.

Diante dos estudos do professor Danilo Batista ampliou os nossos conhecimentos.

domingo, 15 de novembro de 2009

Reflexão Sobre as Aulas de Alfabetização Dois


Universidade Federal da Bahia – UFBA

Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais
Ciclo Três – 2009
Professora: Geovana Zen
Cursistas: Ana Cristina Ferreira de Souza Cordeiro.
Data: 18/11/09

Reflexão individual sobre a experiência Formativa

Participar da atividade de Alfabetização Dois favoreceu um amplo conhecimento para a minha prática e para a minha formação.

A discussão que me deixou surpresa com as representações do sistema da escrita. E na oportunidade compreendi que é muito importante uma intervenção.

Alfabetização Dois da professora Giovana Zen. A mesma trouxe como temática o estudo: “Como as crianças que não sabem ler convencionalmente podem ler e produzir textos”. A proposta da tarefa foi discutida pelos professores presentes na aula, os quais eram alfabetizadores, e encaminhados como proposta para um planejamento para ser realizado com a nossa turma ou com os alunos que estavam na hipótese pré-silábica, com aspectos quantitativos e a hipótese pré-silábica, com aspectos qualitativos.

A sala encaminhada para realizar o diagnóstico foi da professora Alaides Nascimento professora do 1º Ano da escola onde trabalho. Foi desenvolvido na turma uma atividade que tinha como foco principal analisar as crianças que ainda não eram alfabetizadas. Na oportunidade os alunos que não liam convencionalmente recebiam as orientações para desenvolverem a atividade. Aos mesmos foram entregue alguns cartões com os nomes de animais, como por exemplo: TARTARUGA, CAMELO, LEÃO, etc. onde eles deveriam ler a palavra e colocar na figura correspondente com os nomes. Alguns fizeram corretamente, no entanto teve outros alunos que fingiam estar lendo.

Levando em consideração a minha sala de aula e alguns exemplos dos alunos que mesmo no “Terceiro Ano escolar” ainda não estão alfabetizados, compreendo que a situação é desafiadora neste processo tão complexo para nós professores.

Segundo Délia Lerner:

Ensinar a ler e escrever é um desafio que transcende amplamente a alfabetização em sentido escrito. O desafio que a escola enfrenta hoje é o de incorporar todos os alunos à cultura do escrito, é o de conseguir que todos os seus ex-alunos cheguem a serem membros plenos da comunidade de leitores e escritores (LERNER, 2002 p. 17).

Desta forma, cabe tanto a escola, quanto aos professores desenvolverem meios que possibilitem não só aos alunos ativos, mas aos que já deixaram a escola, uma maior interação nesse processo primordial na nossa vida, que a prática da leitura.

O maior desafio da educação hoje, a meu ver, é formar alunos leitores com competências de letramento, e que tenham habilidade para identificar e produzir, diferentes tipologias textuais. Para que isso aconteça é importante que os professores façam algumas propostas de atividades como: a linguagem oral e linguagem escrita.

Na linguagem oral, organizamos as idéias para expressarmos através da fala. Já a linguagem escrita exige os sistemas de escrita, sendo a forma como a gente organiza o texto. A forma como a gente organiza as 26 letras é um processo interessante que deve ser observado em cada criança.

É incrível quando os alunos aprendem a ler, pois acontece algo fantástico que não sabemos explicar esta magia, pois na prática da comunicação escrita, as letras do alfabeto servem como símbolos para formação de palavras e frases que possibilitem a interação entre o escritor e o leitor, e que esse possa entender o que o escritor deseja transmitir através de seus textos.

Segundo Isabel Solé, são vários os desafios que a escola enfrenta no processo de leitura.

Um dos múltiplos desafios a ser enfrentado pela escola é o de fazer com que os alunos aprendam a ler corretamente. Isto é lógico, pois a aquisição da leitura é imprescindível para agir com autonomia nas sociedades letradas, e ela provoca uma desvantagem profunda nas pessoas que não conseguiram realizar essa aprendizagem. (SOLÉ, 1998 p. 32)

A escola precisa encarar tal situação de frente, para que possa formar alunos autônomos e capazes de enfrentarem os desafios na sociedade onde estão inseridos.

A professora Giovana Zen, retomou alguns conceitos sobre a leitura dos alunos, as quais necessitam de estratégias feitas durante a leitura por parte do professor.

Refletindo sobre a minha prática – aprendi que é muito importante o professor levar atividades que favoreçam a leitura e a escrita dos alunos, algo que tenha uma contextualização com o que eles de alguma maneira já conheçam, como: os textos de cantigas de roda, listas com nomes, músicas populares, parlendas e advinhas.

Esta oficina foi muito importante para minha prática, pois até então não tinha me despertado para as atividades de leitura com este olhar mais criterioso, além do mais não fazia de forma problematizadora as minhas intervenções. Fiquei maravilhada em perceber que as intervenções que nós realizamos colocam em jogo o que as crianças pensam sobre o sistema de escrita.

REFERÊNCIAS:

LERNER, Delia, Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artimed, 2002.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.










Revolução Digital


Revolução digital



Segundo Lia Ribeiro Dias diretora editorial da Revista A Rede


Percebemos através da leitura da Revista A Rede, que avançamos muito com as tecnologias em nosso país, muitas são as invenções e descobertas de novos Software e invenções tecnológicas interessantes.


Embora sua base seja bem inferior à de Software proprietário, o Software Livre está presente em 64% das empresas brasileiras, segundos dados da IDC, e sua expansão é de ordem, também não é possível o Brasil avançar em direção à revolução digital, sem impulsionar o desenvolvimento do Software livre no país, em função do seu papel relevante na sociedade da comunicação em rede, de acordo com o especialista Marcelo D Elia Branco há dois anos trabalha para o governo da Catalunha, na Espanha, o Brasil poderá ser protagonista nessa nova sociedade, em função de traço cultural e da facilidade com que os brasileiros transitam pela internet e suas comunidades sociais.Para isso, no entanto,ele alerta que o país precisa fazer as escolhas certas e aproximar suas políticas e inovações dos programas de inclusão digital.



sábado, 14 de novembro de 2009

Reflexão sobre a aula de Cartografia da Escola ao Longo do Tempo

No dia 14 de novembro de 2009, participei de uma palestra com a professora Edilene Maioli, onde contribuiu muito para a minha prática, pois a mesma trouxe um tema muito importante para ser estudado e discutido.
A professora nos instigou sobre: “Qual é o papel da escola?”

Compreendi que o papel da escola é muito além do que ela está desenvolvendo. A escola é uma tentativa de organizar o conhecimento que está em todos os lugares, espaço e tempo diferentes. Infelizmente nem todos os conteúdos que são trabalhados na escola servem para a vida dos alunos, cabe assim, a escola tornar os conteúdos mais funcionais, trabalhando com a perspectiva de interdisciplinaridade.

É necessário que cada escola construa o seu currículo, abrangendo as diferentes culturas e contextos que os seus alunos vivem isto porque, muitos conteúdos que são trabalhados na maioria das escolas não atentam para as reais necessidades dos alunos.

A professora deixou claro que a escola não é um lugar neutro, mas sim uma parte integrante da sociedade onde está inserida.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

8º Relatório de Inclusão Dugital

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais
Ciclo Três – 2009
Professora: Maria Helena Bonilla
Cursistas: Alaídes Nascimento, Ana Cristina, Elizabete Novais, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz.

8º Relatório de Inclusão Digital

No dia 07 de novembro, nos reunimos na casa de Elizabete Novais das 14:00 as 19:00 horas, para realizarmos mais um estudo e discussão do Geac de Inclusão Digital com a duração de 5 horas que na oportunidade lemos e discutimos o Texto: Internet no Brasil: O acesso para todos é possível? Autor Carlos A. Afonso.
O texto retrata sobre a importância de um plano estratégico para a sociedade da informação no Brasil, sob a égide do Ministério da Ciência e Tecnologia com o apoio do Governo Federal.
Esperamos que realmente os problemas de acesso a internet sejam solucionados e que tenhamos uma internet de qualidade para todos.
Estiveram presentes todos os componentes do grupo para este estudo.
( Alaides, Ana Cristina, Elizabete, Núbia e Têiles Beatriz)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

7º Relatório de Inclusão Digital

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

RELATÓRIO DO 7ª ESTUDO SOBRE INCLUSÃO DIGITAL

No dia 02 de novembro nos reunimos na casa de Núbia Barbosa para continuarmos a elaboração do projeto de inclusão digital. Com 5 horas de duração, das: 15:00 às 20:00 hs.
Na qual, tivemos que irmos à casa da representante da associação do bairro para colhermos algumas informações necessárias para o projeto. Depois Foram discutidos a avaliação do projeto, os objetivos específicos e as referencias. pois no outro encontro só foi contemplado o objetivo geral. Em seguida fizemos os reajustes que faltavam para terminarmos o projeto.

CURSISTAS:

ALAIDES
ANA CRISTINA
ELIZABETE
NÚBIA BARBOSA
TÊILES

sábado, 7 de novembro de 2009

ATIVIDADE DO GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

RELATÓRIO DO 6ª ENCONTRO SOBRE INCLUSÃO DIGITAL

No dia 30 de outubro nos reunimos na casa de Têiles Beatriz para continuarmos a elaboração do projeto de inclusão digital. Com três horas de duração, das 19:00 às 22:00 hs.

Foram discutidos os objetivos, as metodologias e as algumas atividades desenvolvidas no projeto.

CURSISTAS:

ALAIDES
ANA CRISTINA
ELIZABETE
NÚBIA
TÊILES

Informações sobre Inovações

Uma Informação Importante sobre inovações


ERP sob Licença Livre

A companhia de Processamento de Dados da Bahia Prodeb está em vias de colocar o Sige- Sistemas Integrados de Gestão Empresarial à disposição no Portal do Software Público Brasileiro. O Sige é projetado para dar suporte à administração das empresas públicas ou de economia mista – Um sistema de planejamento de recursos, ou ERP (da Sigla em inglês). A informação é de Corinto Meffe, gerente de inovações tecnológicas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que esteve na Prodeb para discutir com o presidente da empresa a sua adesão ao Portal do software Público Brasileiro.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Atividade da Oficina da Palavra Escrita Dois

Universidade Federal da Bahia – UFBA

Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais
Ciclo Três – 2009 Data: 29/10/09.
Professora: Regina Gramacho e Paulinha Moreira
Cursistas: Alaídes Nascimento, Ana Cristina F. de Souza Cordeiro, Elizabete Novais.
Atividade será desenvolvida no 3º Ano Turno: Vespertino
Duração da Seqüência Didática: 20 dias


Seqüência Didática: Gênero Contos

O que os alunos podem aprender com a Leitura de Contos:

- Podem apreciar a leitura e a escrita a partir da leitura de contos.

- Usar as regularidades ortográficas.

- Familiarizar com outros gêneros textuais.

- Utilizar a letra maiúscula, os sinais de pontuação e paragrafação no texto.

- Desenvolver o gosto pela leitura.

- Compreender a estrutura textual da escrita de contos.


Estratégias que podem promover essas aprendizagens:

- Levantamento dos conhecimentos prévios sobre o que os alunos já sabem a respeito dos contos. Quais são os contos de fadas que vocês conhecem? Quem quer contar oralmente um conto que sabe de memória.

- Instigar os alunos para que possam falar os personagens que geralmente fazem parte dos contos de fadas.

- Solicitar aos alunos que observem durante a leitura realizada pelo professor a magia que existem nos contos de fadas, e na oportunidade, explicar aos alunos que as histórias trazem encanto e sempre apresentam um conflito que necessita ser resolvido ao longo do desfeche da leitura do conto.

- Apresentar para os alunos um varal com diferentes tipos de contos: “A bela adormecida, A princesa e o sapo, Chapeuzinho amarelo, Branca de neve e os sete anões, Os três porquinhos e A pequena sereia”.

- Deixar que os alunos leiam estes contos no início da aula em esteiras, tapetes, em espaços diferentes da sala.

- Após a leitura dividir a turma em pequenos grupos e propor que os alunos leiam o conto dos três porquinhos com o auxilio dos fantoches para poder apreciá-lo melhor.

- Em seguida a professora fará a leitura do conto os três porquinhos mudando a entonação da voz de acordo com os personagens narrados, com o objetivo de despertar a imaginação e estimular a leitura de outros títulos.
Segundo afirma Lígia Cademartori:

A apresentação de Narrativas e jogos poéticos, pela dimensão lúdica e existencial dessas composições, constitui-se em meio de localização do sujeito falante do sistema lingüística e possibilidade de resgate de uma situação de descentra mento na aprendizagem da língua. (CADEMARTORI, 1991, p.73)
A leitura de contos proporciona uma reorganização das percepções de mundo para a vida das crianças e possibilita uma nova ordenação das experiências existentes.
- Propor para os alunos fazerem a reescrita do conto: “Os três porquinhos”, dando o início da história para que os alunos possam concluir coletivamente o meio e o final do conto.
- Preparar uma oficina para a correção da reescrita do conto: “Os três porquinhos”, com um roteiro previamente escrito em papel metro.
- Apresentar o texto escrito em transparência sem identificação do aluno para apontar as questões ortográficas dos dígrafos “SS, RR, CH, NH, LH”.
- Organizar no papel metro um texto lacunado com trecho do conto dos três porquinhos, para observar as regularidades de escrita com dígrafos das tais: PALHA, PASSOU, CORREU, CASINHA, DERRUBOU, CHAMINÉ, PORQUINHOS.
- Propor para os alunos organizarem frases com o auxílio das palavras que foram trabalhadas no texto. A partir daí, o professor irá observar o uso da letra maiúscula, pontuação e a organização da frase.

- Organizar com os alunos uma produção individual do conto “Os três porquinhos”.

- Solicitar que os alunos leiam os contos para outras turmas no pátio da escola.

Referência:

CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1991.



quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Relatório do 5º Encontro do Geac de Inclusão Digital

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais
Ciclo Três – 2009
Professora: Maria Helena Bonilla
Cursistas: Alaídes Nascimento, Ana Cristina, Elizabete Novais, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz.

No dia 27 de outubro, nos reunimos na casa de Alaídes das 18:30 as 22:00 horas, para realizarmos mais uma leitura do texto Observatório Nacional de Inclusão Digital, assim, tivemos conhecimento da 8ª Oficina de Inclusão Digital.
Percebemos durante a leitura, que há uma preocupação a respeito das políticas públicas, no sentido de incluir por meio do acesso a computadores, internet, formação e articulação de redes para pessoas que dificilmente teriam oportunidade igual a essa.
O que se tem percebido é que, tanto o governo Federal, quanto os governos estaduais e municipais, em especial a cidade Irecê, vem demonstrando certa preocupação em incluir a sociedade digitalmente. Políticas públicas no município de Irecê, no que diz respeito à inclusão digital, vêm sendo implantadas, com o objetivo de favorecer a comunidade o uso de novas tecnologias.
Desde 2001, quando foi realizada a 1ª Oficina sobre inclusão digital, o tema mais abordado era conseguir implantar banda larga. Depois de alguns anos, esse avanço já significativo, pois o propósito é que todos possam acessar a internet de qualidade gratuitamente de qualquer ambiente: Quiosque, Telecentros, Infocentros, residências e praças através de notebooks.
Na 8ª Oficina de Inclusão Digital, a educação não pode ficar de fora. Aqui em Irecê, nós professores, estamos sendo capacitados pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, pela professora Maria Helena Bonilla, para formação pessoal e profissional, sobre os avanços das TICs, possibilitando assim, a inclusão digital.
Depois das discussões sobre o texto, fizemos os objetivos do Projeto de Inclusão Digital, com base na pesquisa dos textos lidos: “Cidade Digital” de André Lemos e “O Brasil e a Alfabetização Digital” da professora Maria Helena Bonilla.

Relatório do 4º Encontro do Geac de Inclusão Digital

No dia 24 de outubro fizemos o estudo com a duração de 4 horas das 14:00 às 18:00 horas na casa de Núbia, na oportunidade estudamos o texto: Inclusão Digital Livre e Globalização contra- Hegemônica do autor Sérgio Amadeu da Silveira, na qual fizemos a leitura e discussão sobre inclusão digital e alguns tópicos do projeto.
O texto busca informar um combate à exclusão Digital e as questões do uso de Software livre e suas implicações econômicas.
Depois da discussão foi feito a introdução do projeto e já deixamos marcado um próximo encontro do grupo para o dia 26/10/2009 ás 19:00 horas para dar continuidade no Projeto de Inclusão Digital.

Estiveram presentes no estudo os componentes:

Alaides Nascimento Nunes Pereira
Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Elizabete Rodrigues Nunes Ribas
Núbia Barbosa dos Santos
Têiles Beatriz Meira de Freitas

Seqüência Didática: Gênero Contos

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia – Séries IniciaisCiclo Três – 2009 Data: 29/10/09.
Professora: Regina Gramacho e Paulinha Moreira
Cursistas: Alaídes Nascimento, Ana Cristina F. de Souza Cordeiro, Elizabete Novais.
Atividade será desenvolvida no 3º Ano Turno: Vespertino
Duração da Seqüência Didática: 20 dias

O que os alunos podem aprender com a Leitura de Contos:

- Podem apreciar a leitura e a escrita a partir da leitura de contos.
- Usar as regularidades ortográficas.
- Familiarizar com outros gêneros textuais.
- Utilizar a letra maiúscula, os sinais de pontuação e paragrafação no texto.
- Desenvolver o gosto pela leitura.
- Compreender a estrutura textual da escrita de contos.

Estratégias que podem promover essas aprendizagens:

- Levantamento dos conhecimentos prévios sobre o que os alunos já sabem a respeito dos contos. Quais são os contos de fadas que vocês conhecem? Quem quer contar oralmente um conto que sabe de memória.
- Instigar os alunos para que possam falar os personagens que geralmente fazem parte dos contos de fadas.
- Solicitar aos alunos que observem durante a leitura realizada pelo professor a magia que existem nos contos de fadas, e na oportunidade, explicar aos alunos que as histórias trazem encanto e sempre apresentam um conflito que necessita ser resolvido ao longo do desfeche da leitura do conto.
- Apresentar para os alunos um varal com diferentes tipos de contos: “A bela adormecida, A princesa e o sapo, Chapeuzinho amarelo, Branca de neve e os sete anões, Os três porquinhos e A pequena sereia”.
- Deixar que os alunos leiam estes contos no início da aula em esteiras, tapetes, em espaços diferentes da sala.
- Após a leitura dividir a turma em pequenos grupos e propor que os alunos leiam o conto dos três porquinhos com o auxilio dos fantoches para poder apreciá-lo melhor.
- Em seguida a professora fará a leitura do conto os três porquinhos mudando a entonação da voz de acordo com os personagens narrados, com o objetivo de despertar a imaginação e estimular a leitura de outros títulos.

Segundo afirma Lígia Cademartori:
A apresentação de Narrativas e jogos poéticos, pela dimensão lúdica e existencial dessas composições, constitui-se em meio de localização do sujeito falante do sistema lingüística e possibilidade de resgate de uma situação de descentra mento na aprendizagem da língua. (CADEMARTORI, 1991, p.73)

A leitura de contos proporciona uma reorganização das percepções de mundo para a vida das crianças e possibilita uma nova ordenação das experiências existentes.
- Propor para os alunos fazerem a reescrita do conto: “Os três porquinhos”, dando o início da história para que os alunos possam concluir coletivamente o meio e o final do conto.
- Preparar uma oficina para a correção da reescrita do conto: “Os três porquinhos”, com um roteiro previamente escrito em papel metro.
- Apresentar o texto escrito em transparência sem identificação do aluno para apontar as questões ortográficas dos dígrafos “SS, RR, CH, NH, LH”.
- Organizar no papel metro um texto lacunado com trecho do conto dos três porquinhos, para observar as regularidades de escrita com dígrafos das tais: PALHA, PASSOU, CORREU, CASINHA, DERRUBOU, CHAMINÉ, PORQUINHOS.
- Propor para os alunos organizarem frases com o auxílio das palavras que foram trabalhadas no texto. A partir daí, o professor irá observar o uso da letra maiúscula, pontuação e a organização da frase.
- Organizar com os alunos uma produção individual do conto “Os três porquinhos”.- Solicitar que os alunos leiam os contos para outras turmas no pátio da escola.
Referência:
CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1991.

sábado, 24 de outubro de 2009

Filme: As horas.


No dia 24 de outubro, assistimos ao filme: "As horas". Este filme foi polêmico, pois mostra a história de três mulheres que viveram em épocas diferentes, mas traziam os mesmos ideais. Queriam liberdade e lutavam pelos direitos feministas.
Em três períodos diferentes vivem três mulheres ligadas ao livro "Mrs. Dalloway". Em 1923 vive Virginia Woolf (Nicole Kidman), autora do livro, que enfrenta uma crise de depressão e idéias de suicídio. Em 1949 vive Laura Brown (Julianne Moore), uma dona de casa grávida que mora em Los Angeles, planeja uma festa de aniversário para o marido e não consegue parar de ler o livro. Nos dias atuais vive Clarissa Vaughn (Meryl Streep), uma editora de livros que vive em Nova York e dá uma festa para Richard (Ed Harris), escritor que fora seu amante no passado e hoje está com Aids e morrendo.

.

Reflexão sobre a aula do Geac de Inclusão Digital

A aula do dia 22 de outubro retomou os conhecimentos adquirido sobre o tema inclusão Digital e cidades digitais.
Durante o encontro chegamos à conclusão que Inclusão digital é quando o indivíduo tem acesso aos ambientes virtuais como blogger, Moodle, Yahoo e hotmail.

É necessário o professor entender as relações sociais e políticas e econômicas que estão neste contexto, para poder compreender estes aspectos e incluir os alunos no processo de inclusão digital.

Diante das discussões a professora Maria Helena Bonilla. Percebemos a necessidade de cada aluno ter o seu próprio computador, pois assim o acesso será maior e melhor e ele terá liberdade de utilizar quando achar necessário.

“BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

COMPONENTES:

ALAIDES NASCIMENTO NUNES PEREIRA
ANA CRISTINA FERREIRA DE SOUZA CORDEIRO
NÚBIA BARBOSA DOS SANTOS
TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS


PROJETO DE LEITURA:



“BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”

“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem”. (MÁRIO QUINTANA)

PROBLEMÁTICA:
Observamos a falta de uma biblioteca e de livros atraentes para que possa motivar as crianças a terem prazer de mergulhar no mundo da leitura.

a leitura tem um papel essencial e decisivo para um avanço mais significativo que as escolas vem desenvolvendo. Não há nação desenvolvida que não seja uma nação de leitores. É importante perceber que o hábito de leitura de um povo não pode ser considerado igual à sua alfabetização. Saber ler não é suficiente para ter-se familiaridade ou convívio permanente com a leitura. Os leitores ativos, que desde a infância adquiriu o hábito de leitura e que todo o dia manipula com facilidade uma grande quantidade de informação escrita.

TEMÁTICA: “BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”

JUSTIFICATIVA:
Diante da necessidade de despertar nos alunos o gosto pela leitura e conhecer o acervo da biblioteca Municipal e escolar pensamos na possibilidade de envolver os alunos neste projeto de leitura. Devido à falta de hábitos de leitura no cotidiano dos alunos dentro e fora da escola, o projeto surgiu para promover momentos em que os alunos possam ter contatos com diversos tipos de textos. Oferecendo aos mesmos, oportunidades de ingressarem no mundo da leitura conduzido pelo prazer, tornando-se leitores competentes e atuantes.

FUNDAMENTAÇÂO TEÒRICA:
Segundo Delia Lerner “a leitura é como função (explícitas) da instituição escolar é comunicar saberes e comportamentos culturais as novas gerações, a leitura e a escrita existem nela para ser ensinadas e aprendidas”. (LERNER, 2002 p.19)

È interessante que os alunos se envolvam desde os primeiros anos escolares com as práticas de leitura. Segundo Magda Soares não basta apenas saber ler e escrever, é preciso também saber fazer uso do ler e do escrever, saber responder as exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz continuamente (SOARES, 2000 p. 20).

Segunda pesquisa realizada por EMÍLIA Ferreiro “A criança aprende a ler e escrever por que é desafiada a confrontar suas hipóteses sobre leitura e escrita com outras possibilidades (convencionais) que serão oferecidas pelo professor” (FERREIRO 1999 p. 22)

Segundo ISABEL SOLÉ “o ensino da leitura pode e deve ocorrer em todas as suas etapas (antes, durante e depois) e que restringir a atuação do professor a uma dessas fases seria adotar uma visão limitada da leitura e do que pode ser feito para ajudar as crianças a dominá-la”. (SOLÉ, 1998 p. 75).

OBJETIVO GERAL:
Possibilitar aos alunos o hábito de ler, valorizando a leitura como fonte de informação e aprendizagem, proporcionando o prazer pela leitura.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

CONCEITUAIS:
• Ampliar o conhecimento a respeito da própria leitura;

• Conhecer e ter acesso a diversos tipos de texto;

• Adquirir o gosto pela leitura;

• Identificar textos diversos;

• Compreender textos lidos;

PROCEDIMENTAIS:
• Socializar momentos de leitura prazerosa

• Participar ativamente de situações de leitura

• Indicar textos de sua preferência

• Produzir textos, coletivo em dupla e individual (Com ou sem ajuda do professor)

• Organizar e reescrever textos conhecidos

• Revisar textos, coletivos e em dupla (com a ajuda do professor)

• Compreender a estrutura de algumas tipologias textuais

ATITUDINAIS:
• Manusear cuidadosamente livros, revistas, jornais e outros.

• Respeitar e ouvir os colegas nas atividades de expressão oral

• Vivenciar emoções da fantasia e da imaginação

• Comentar sobre livros conhecidos

• Produzir textos, coletivo em dupla e individual (Com ou sem ajuda do professor)

• Organizar e reescrever textos conhecidos

• Revisar textos, coletivos e em dupla (com a ajuda do professor)

• Compreender a estrutura de algumas tipologias textuais.

CONTEUDOS CONCEITUAIS:
• Leitura e escrita

• Diversidade textual

• Compreensão de texto

• Linguagem oral

• Estratégias de leitura. (leituras em diversos ambientes, em outras escolas, nas praças, em algumas residências dos alunos e nas bibliotecas da cidade).

• Ortografia

• Pontuação

CONTEUDOS PROCEDIMENTAIS:
• Socialização de pratica de leitura

• Interpretação de texto (Compartilhados, individual)

• Reconto oral e escrito (Coletivo, em dupla e individual)

• Roda de conversa e roda de história

• Estrutura textual

CONTEUDOS ATITUDINAIS:
• Valorização dos momentos de leitura

• Cuidado com os livros

• Interação com o grupo

• Compromisso com as atividades

• Interesse

• Apreciação pelas leituras lidas e ouvidas

METODOLOGIA:
• Leitura de contos e texto diversos a serem escolhidos, no baú, espalhados pelo chão ou no mural de leitura.

• Reescrita de contos de sua preferência ou escolhido pelo professor

• Apreciação de conto através de som, retro-projetor, data - show, TV e DVD.

• Construção de painéis com personagens e o cenário dos contos

• Confecção dos livrinhos de conto para fazerem as produções dos textos

• Interpretação de conto e de texto oral e escrito

• Realização de momento de leitura em outros ambientes fora da sala de aula e da escola.

• Dramatização de contos no pátio para outras turnas da escola

• Leitura e discussão dos textos lidos

• Analise fílmica (Analisem de filmes, cenas ou imagens para que os alunos ganhem maiores repertórios para escrita).

• Produção de texto (Produção de texto coletivo e individual)

• Confecção de mural com títulos de livros, propaganda e fotografia (para fixar na sala e no pátio da escola).

• Produzir convites no coletivo para as famílias e outras repartições.

• Ilustrações de cantigas de roda, poemas e contos.

• Montagem de texto em tirinhas, palavras e letras movem.

• Leitura e interpretação de imagens

• Visita à biblioteca municipal e a biblioteca da UFBA

• Visitas a outras escolas do município.

ETAPAS PREVISTAS:
• Apresentação do projeto

• Contato freqüente

• Intercambio entre as escolas

• Planejamento das ações

• Avaliação do projeto

• Fazer a carteira do leitor (na biblioteca da UFBA)

• Dramatização de alguns contos.

RECURSOS UTILIZADOS:
• TV, DVD e SOM

• Papel diverso

• Cola

• Livros e textos ( revistas, jornais e gibis)

• Tesoura

• Tapetes e almofadas

• Caderno, lápis e borracha

• Lápis de cor e giz de cera

• Câmera digital

• Microfone

• Pincel atômico

• Retro projetor

• Data-show

• Tintas de pinceis

PÚBLICO ALVO:
Professores, gestores, coordenação, família e alunos das escolas:

- Escola Municipal Marcionílio Rosa,

- Escola Municipal Luiz Viana Filho,

- Escola Marcondes Félix.

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:

DATAS ATIVIDADES

19/10/09 APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEITURA

20/10/09 RODA DE LEITURA NA SALA. TODAS AS SEGUNDAS E ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL

26/10/09 REESCRITA INDIVIDUAL DE TEXTO QUE SABEM DE MEMORIA

NO CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL

18/11/09 VISITA A BIBLIOTECA DA UFBA PARA FAZER A CARTEIRINHA DO LEITOR E APRECIARMOS OS LIVROS

26/10/09 MOMENTO DE LEITURA FORA DA ESCOLA
IREMOS LER PARA UM GRUPO DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA MUNICIPAL LUIZ VIANA FILHO

27/10/09 APRECIAÇÃO DE ESCUTA DE CONTOS COM O SOM E LOGO APÓS
VISITA Á BIBLIOTECA DA ESCOLA PARA FAZERMOS A LEITURA DOS CONTOS

30/10/09 ANALISE FILMICA PARA DAR MAIS SUPORTE AOS ALUNOS NO MOMENTO DE FAZEREM SUAS PRODUÇÕES TEXTUAIS

03/11/09 CONSTRUÇÃO DE UM PAINEL COM TÍTULOS, E COM PERSONAGENS E CENÁRIOS DOS CONTOS, CANTIGAS DE RODAS E POESIAS. ESSA É UMA ATIVIDADE EM GRUPO

04/11/09 LEITURA E DISCUSSÃO DE TEXTO ATRAVÉS DO RETRO-PROJETOR

06/11/09 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CONTO ORAL E DEPOIS ESCRITO

09/11/09 ESCUTA DE POEMAS ATRAVÉS DO SOM E EM SEGUIDA, CADA ALUNO IRÁ TENTAR PRODUZIR SEU POEMA.

10/11/09 MONTAGEM DE TEXTO EM TIRINHAS, PALAVRAS E LETRAS MOVEM. ESSA ATIVIDADE É DIFERENCIADA DE ACORDO COM A HIPOTESE DE ESCRITA E DE LEITURA DE CADA ALUNO, É UMA ATIVIDADE EM DULA.

13/11/09 PRODUÇÃO DE CONVITES PARA AS FAMÍLIAS PARA PARTICIPAR DO MOMENTO DE LEITURA.

16/11/09 APRECIAÇÃO DE LIVROS EM DUPLA /OU INDIVIDUAL ALUNO E MÃES, NA PRAÇA DA BÍBLIA.

17/11/09 ANALISAR A PONTUAÇÃO DE UM CONTO ATAVÉS DA DATA-SHOW.

20/11/09 MOMENTO DE LEITURA NA CASA DE UM DOS ALUNOS A CONVITE DAS MÃES.

23/11/09 PRODUÇÃO DE CONTOS INFANTIS EM DUPLA, CADA DUPLA COM UM CONTO DIFERENTE.

24/11/09 OS ALUNOS IRÃO FAZER UMA ANALISE DE IMAGENS DE CONTOS INFANTINS EM GRUPO, E DEPOIS. SOCIALIZAR PARA A TURMA QUE PARTES DA HISTÓRIA ESTÁ FALTANDO. CADA GRUPO FICARÁ COM UM CONTO DIFERENTE.

27/11/09 MOMENTO DE LEITURA COM AS MÃES E FILHOS NO PÁTIO DA ESCOLA, ENVOLVENDO TAMBÉM PESSOAL DE APOIO E ALUNOS DE OUTRAS SALAS, UTILIZANDO DIVERSAS TIPOLOGIAS TEXTUAIS.

30/11/09 VISITA A BIBLIOTECA MUNICIPAL

01/12/09 LEITURA DE TEXTO ESCOLHIDO PELOS ALUNOS PARA LER NA RÁDIA DA ESCOLA. ESSE MOMENTO ACONTECERÁ OUTROS DIAS QUE SERÁ AGENDADO NA SALA DE AULA COM OS ALUNOS.

02/12/09 LEITURA DE TEXTO INDICADO PELA FAMÍLIA PARA LER NO PÁTIO DA ESCOLA NO MOMENTO DA ABERTURA. ESSE MOMENTO TAMBÉM ACONTECERÁ NA SALA DE AULA.

02/12/09 APRECIAÇÃO DE LIVROS ATRAVÉS DE LEITURAS COM ALUNOS E MÃES NA PRAÇA AIRTON SENNA.

07/12/09 VISITA A ESCOLA FELIX, PARA PROPORCIONAR UM MOMENTO DE LEITURA DIFERENTE, OS ALUNOS IRÃO OUVIR HISTÓRIAS, OU FICAR A VONTADE PARA LEREM SOZINHOS.

07/12/09 PRODUÇÃO INDIVIDUAL DE CONTOS INFANTIS NO CADERNO DE PRODUÇÃO. ESSE MOMENTO TERÁ OUTROS NA SALA.

08/12/09 REVISÃO DE TEXTOS NA SALA EM DUPLA, CADA UMA IRÁ REVISAR UM TEXTO DE UM COLEGA COM AJUDA DO PROFESSOR. ESSE MOMENTO SERÁ FEITO OUTRAS VEZES.

08/12/09 LEITURA E ILUSTRAÇÃO DE TODOS OS TEXTOS PRODUZIDOS POR ELES, TRABALHO SERÁ INDIVIDUAL.

09/12/09 MOMENTO DE LEITURA, BEM DESCONTRAIDO NA ESCOLA. E NO MOMENTO DA ABERTURA.

11/12/09 INTERAÇÃO DE LEITURA COM OS ALUNOS NA ESCOLA SÃO PEDRO.

MOMENTO DE LEITURA NA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO.

11/12/09 LEITURA DE CONTOS INFANTIS, POEMAS E OUTROS GÊNEROS NAS SALAS DA ESCOLA PELOS ALUNOS. SERÁ FEITO EM MOMENTOS DIFERENTES.

14/12/09 PRODUÇÃO DE CONTOS INFANTIS, TENDO COMO BASE OS CONTOS JÁ EXISTENTES.

16/12/09 ENSAIOS DAS DRAMATIZAÇÕES. SERÁ FEITO EM OUTROS MOMENTOS.

18/12/09 MOMENTO DE LEITURA NA PRAÇA DA BÍBLIA, COM ALUNOS E MÃES, CONVIDANDO AS PESSOAS QUE ESTIVEREM NA PRAÇA A PARTICIPAR DESSE MOMENTO.

21/12/09 ENCERRAMENTO DO PROJETO COM RECITAL DE POESIA PELAS MÃES, DRAMATIZAÇÃO DE CONTOS INFANTIS PELOS ALUNOS E DIVERSÃO COM AS ADVINHAS PELOS ALUNOS UTILIZANDO OS FANTOCHES.

AVALIAÇÃO:
As observações serão realizadas constantemente e processualmente, dentro das ações da turma, seguidas de intervenções por parte do professor.

Segundo os PCN, “os critérios de avaliação devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e, muito mais do que isso, analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos”. (PCN, 1997, p. 95)
• Inicial: Registro coletivo

• Processual: Ficha de acompanhamento, caderno de produção textual e painel.

• Final: Relatório dos alunos coletivo, relatório dos pais e apresentação de uma dramatização.

BIBLIOGRAFIA:
FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artmed, 1999.

LERNER, Delia, Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artimed, 2002.

PCN Língua Portuguesa, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3ª Ed. – Brasília, 2001.

SOARES, Magda, Letramento: um tema em três gêneros 2ª ed. Belo Horizonte: Autentica, 2000.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.