terça-feira, 6 de outubro de 2009

Terceiro Relatório do GEAC Inclusão Digital

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/
ENSINO FUNDAMENTAL / SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: MARIA HELENA BONILLA
Reflexão sobre o texto O que é cidade Digital?


No dia 05 de outubro de 2009 nos reunimos na casa de Elizabete das 19:00 às 21:00 horas para mais um encontro com o grupo do GEAC de Inclusão com as componentes: Alaides, Ana Cristina, Elizabete, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz, para estudar o texto “O que é cidade Digital” de André Lemos, no qual discutimos sobre a importância de uma cidade se desenvolver nos aspectos sociais e tecnológicos.
Segundo o texto de André Lemos “ As cidades digitais são as cidades da globalização”, onde as redes telemáticas fazem parte da vida cotidiana e constitui como infra- estrutura básica e hegemônica da época.
Diante da globalização percebemos que há uma necessidade de investir nas políticas públicas para acompanhar os avanços tecnológicos, visto que esses já é uma realidade.
Compreendemos então que o significado do termo cidade digital se refere aos projetos governamentais, privados / e ou da sociedade civil que visam criar uma representação política sobre uma determinada área urbana.
As cidades digitais no entanto vem contribuindo para que a sociedade em geral possa usufruir dessa tecnologia incluindo digitalmente as comunidades.
O objetivo é criar interfaces entre o espaço eletrônico e o espaço físico através de oferecimento de telecentros, tele portos, quiosque,multimídia e áreas de acesso e serviços, com uma meta de levar internet banda larga para todo país, favorecendo aos usuários a participar de vários ambientes virtuais, discutindo e interagindo com outras pessoas de qualquer parte do mundo.
Atualmente as cidades virtuais estão se transformando pouco a pouco e percebemos pela leitura do texto que o Brasil tem investido nas políticas públicas no âmbito Federal necessitando de mais investimento nas políticas estaduais e municipais.
Componente: Alaides Nascimento Nunes Pereira
Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Elizabete Rodrigues Novais

Núbia Barbosa dos Santos

Têiles Beatriz Meira de Freitas.

Um comentário:

Rita Cácia Fernandes disse...

Ana Cristina
Boas reflexões as suas, por meio delas posso concretizar o meu pensamento em relação a linguagem sonora (estou na Oficina de Áudio), uma vez incluidos digitalmento, apropriar-se da linguagem sonora é consequência.
Xero