A nosssa maior preocupação é a maneira como os políticas se referem a inclusão digital os mesmos estão aproveitando da situação e já se relacionam com o termo inclusão social.
De acordo com leitura de alguns texto sobre políticas públicas, é uma meta do Governo Federal mudar os micros computadores de SP( Software Proprietário) para o SL ( Software livre) e com isso eles estariam incluindo digitalmente as classes menos favorecidas. Algumas pesquisas mostra a situação de alguns países e como pode acontecer este diferencial na nossa sociedade.
crescimento da “banda larga” é um outro diferencial e uma nova forma de exclusão. Como
afirma Silveira, “a conectividade dos ricos é bem mais veloz” (Silveira, 2001:20). Outros
dados do Internet World Stats mostram ainda que o Brasil está na décima posição da lista dos países que têm mais usuários da Internet, com mais de 19 milhões de internautas. Entretanto, a taxa de penetração da Internet no país é de apenas 10,8%.
Dados recentes do Ibope sobre exclusão no Brasil mostram que 79% dos brasileiros nunca
mexeram num computador, 89% nunca acessaram a internet e só 14% têm contato regular
com o universo da informática. Uma pesquisa realizada pelo Ibobe em 2004 entre os países da América Latina, mostra que os 40% mais pobres da população brasileira são, junto com
os mexicanos, os que menos acessam (apenas 10%) a internet e entre Argentina, Brasil, Chile
e México, o brasileiro é o que paga mais caro para ter um computador (Pires, 2005). Isso
demonstra que o Brasil ainda tem muito a fazer para diminuir o fosso digital.
Uma das principais ações criadas pelo governo para combater a exclusão e promover a inclusão com projetos e telecentros para atender os mais necessitados por isso cabe a cada um fazer a diferença na sua sala de aula e na comunidade onde esta inserido.
De acordo com leitura de alguns texto sobre políticas públicas, é uma meta do Governo Federal mudar os micros computadores de SP( Software Proprietário) para o SL ( Software livre) e com isso eles estariam incluindo digitalmente as classes menos favorecidas. Algumas pesquisas mostra a situação de alguns países e como pode acontecer este diferencial na nossa sociedade.
crescimento da “banda larga” é um outro diferencial e uma nova forma de exclusão. Como
afirma Silveira, “a conectividade dos ricos é bem mais veloz” (Silveira, 2001:20). Outros
dados do Internet World Stats mostram ainda que o Brasil está na décima posição da lista dos países que têm mais usuários da Internet, com mais de 19 milhões de internautas. Entretanto, a taxa de penetração da Internet no país é de apenas 10,8%.
Dados recentes do Ibope sobre exclusão no Brasil mostram que 79% dos brasileiros nunca
mexeram num computador, 89% nunca acessaram a internet e só 14% têm contato regular
com o universo da informática. Uma pesquisa realizada pelo Ibobe em 2004 entre os países da América Latina, mostra que os 40% mais pobres da população brasileira são, junto com
os mexicanos, os que menos acessam (apenas 10%) a internet e entre Argentina, Brasil, Chile
e México, o brasileiro é o que paga mais caro para ter um computador (Pires, 2005). Isso
demonstra que o Brasil ainda tem muito a fazer para diminuir o fosso digital.
Uma das principais ações criadas pelo governo para combater a exclusão e promover a inclusão com projetos e telecentros para atender os mais necessitados por isso cabe a cada um fazer a diferença na sua sala de aula e na comunidade onde esta inserido.
2 comentários:
Veja o quanto estamos aprendendo com essa atividade! Pois, antes não sabíamos o quanto nosso País está defasado de acesso a internet. Precisamos com urgência da inclusão digital para começarmos fazer a diferença.
Com certeza Ana, essa atividade está contribuindo bastante em nosso aprendizado,diante das leituras dos textos,pude perceber o que é realmente está incluido digitalmente,sabemos que está muito distante da nossa realidade,não podemos cruzar os braços diante da situação.Precisamos sim fazer a diferença.
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